terça-feira, 28 de janeiro de 2014

"O fruto do espírito a essência do caráter cristão"



O QUE ACONTECE QUANDO UMA PESSOA MORRE.

Depois de a morte ter levado alguém querido de minha família, fiquei pensando e meditando nisso, e resolvi tocar neste assunto.
Aqui temos um estudo sobre este tema, a morte.
E dizer que há esperança para todos os que morrem em Cristo.





sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

INSTRUÇÕES SOBRE O TRABALHO MISSIONÁRIO.



A toda alma assiste o privilégio de progredir. Os que estão unidos a Cristo crescerão na graça e no conhecimento do Filho de Deus, até alcançar a estatura completa de homens e mulheres. Se todos quantos professam crer a verdade houvessem aproveitado bem as suas aptidões e oportunidades de aprender e praticar, ter-se-iam tornado fortes em Cristo. Não importa a sua ocupação - lavradores, mecânicos, professores ou pastores - se se tivessem consagrado inteiramente a Deus, poderiam haver-se tornado obreiros eficientes do Mestre celestial.
Por que há tão pouca fé, tão pouco poder espiritual? Por que são tão poucos os que levam o jugo e a carga de Cristo? Por que é necessário incitar as pessoas para empreenderem sua obra em favor de Cristo? Por que são tão poucos os que podem revelar os mistérios da redenção? Por que não resplandece como luz para o mundo a imputada justiça de Cristo, por meio dos que professam segui-Lo?
Quando os que professam ser cristãos não sentem a preocupação de iluminar os que estão em trevas, quando deixam de comunicar graça e conhecimento, tornam-se menos capazes de discernir, perdem o apreço das riquezas dos dons celestiais; e, deixando de valorizá-los para si próprios, deixam de sentir a necessidade de apresentá-los a outros.
Há entre nós pessoas que, se tomassem tempo para observar, considerariam sua posição indolente como um descuido pecaminoso dos talentos que Deus lhes conferiu. Irmãos e irmãs, vosso Redentor e todos os santos anjos estão entristecidos com a vossa dureza de coração. Cristo deu Sua própria vida para salvar almas e, não obstante, vós, que Lhe haveis provado o amor, pouco esforço fazeis para partilhar as bênçãos de Sua graça com aqueles por quem Ele morreu. Semelhante indiferença e negligência do dever assombra os anjos. No juízo tereis que encontrar-vos com as almas de que vos haveis descuidado. Naquele grande dia, sentir-vos-eis culpados e condenados. Oxalá o Senhor vos induza agora ao arrependimento e perdoe ao Seu povo o haver descuidado a obra que Ele lhes deu para fazerem em Sua vinha.
"Lembra-te pois donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres." Apoc. 2:5.
Oh! como são poucos os que conhecem o tempo de seu julgamento!
Oh! quão poucos, mesmo entre os que afirmam crer na verdade presente, compreendem os sinais dos tempos, ou o que havemos de experimentar antes do fim! Estamos hoje sob a indulgência divina; mas por quanto tempo continuarão os anjos de Deus retendo os ventos para que não soprem?
Deus deu a cada um uma obra para fazer em relação com o Seu reino. Cada um dos que professam o nome de Cristo, deverá ser obreiro zeloso e desinteressado, decidido a defender os princípios da justiça. Cada pessoa deverá desempenhar parte ativa para fomentar a causa de Deus. Qualquer que seja a nossa vocação, como cristãos temos uma obra que fazer - tornar Cristo conhecido do mundo. Devemos ser missionários que tenham como alvo principal converter pessoas para Cristo.

Comecemos Pelos Mais Próximos
Alguns que, durante longo tempo professaram ser cristãos e, não obstante, não sentiram responsabilidade pelas almas que perecem à sombra de sua própria casa, pensam, talvez, que têm uma obra para fazer em países estrangeiros; mas onde está a prova de serem idôneos para essa obra? Em que manifestaram preocupação pelas almas? Essas pessoas precisam primeiramente ser ensinadas e disciplinadas em sua própria casa. A verdadeira fé e amor a Cristo criariam nelas o desejo ardente de salvar almas em sua própria vizinhança. Exerceriam toda energia espiritual para trabalhar com Cristo, dEle aprendendo a mansidão e humildade. Então, se Deus quisesse que fossem para países estrangeiros, estariam preparadas.
Comecem por casa, em sua própria família, na própria vizinhança, entre os próprios amigos, os que desejam trabalhar para Deus. Encontrarão ali um campo missionário propício. Essa obra missionária é uma prova, que lhes revela a capacidade ou inabilitação para servir numa esfera mais ampla.

O Exemplo de Filipe com Natanael
O caso de Filipe e Natanael é um exemplo da verdadeira obra missionária. Filipe vira Jesus e convencera-se de que era o Messias. Em seu júbilo, queria que também os seus amigos conhecessem as boas novas. Queria que a verdade que lhe comunicara tanto conforto fosse compartilhada por Natanael. A verdadeira graça no coração sempre revelará a sua presença difundindo-se. Filipe saiu em busca de Natanael e, ao chamá-lo, Natanael lhe respondeu de seu lugar de oração, debaixo da figueira. Natanael não tivera o privilégio de escutar as palavras de Jesus, mas estava sendo para Ele atraído em espírito. Anelava receber luz e estava nesse momento sinceramente orando por ela. Filipe exclamou, alegremente: "Havemos achado Aquele de quem Moisés escreveu na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré." João 1:45. A convite de Filipe, Natanael buscou e achou o Salvador, e por sua vez associou-se à obra de ganhar almas para Cristo.
Um dos meios mais eficazes de comunicar a luz é o trabalho particular, pessoal. No círculo familiar, no lar do vizinho, à cabeceira do doente, de maneira tranqüila podeis ler as Escrituras e falar acerca de Jesus e da verdade. Lançareis, assim, preciosa semente, que germinará e produzirá fruto.

A Família Como Campo Missionário
Nossa obra para Cristo deve começar com a família, no lar. A instrução da juventude deve ser de espécie diversa da que foi ministrada no passado. Sua felicidade exige muito maior trabalho do que o que lhe foi dedicado antes. Não existe campo missionário mais importante do que esse. Por preceito e exemplo devem os pais ensinar os filhos a trabalharem pelos inconversos. Devem as crianças ser educadas de maneira tal que simpatizem com os idosos e enfermos, e tratem de aliviar os sofrimentos dos pobres e oprimidos. Deve-se-lhes ensinar a serem diligentes na atividade missionária; e, desde tenra idade, inculcar a abnegação e sacrifício para o bem de outros e o progresso da causa de Cristo, a fim de serem colaboradores de Deus.
Mas se alguma vez houverem de aprender a fazer trabalho missionário verdadeiro em favor dos demais, devem eles aprender primeiramente a trabalhar pelos que estão em casa e têm direito natural ao seu serviço de amor. Cada criança deve ser ensinada a desempenhar sua parte de trabalho em casa. Nunca deveria ela envergonhar-se de empregar as mãos para aliviar os afazeres domésticos, nem os pés para levar recados. Estando assim ocupada, não enveredará pelos caminhos da negligência e pecado. Quantas horas desperdiçam as crianças e os jovens, as quais poderiam empregar levando sobre seus fortes ombros parte dos encargos domésticos, com que alguém tem que arcar, manifestando assim amoroso interesse por seus pais! Devem também ser arraigados nos verdadeiros princípios da reforma pró-saúde e no cuidado do corpo.
Oxalá velassem os pais, com oração e cuidado pela felicidade eterna de seus filhos! Perguntem eles: Fomos nós negligentes? Descuidamos esta obra solene? Permitimos que nossos filhos chegassem a ser joguetes das tentações de Satanás? Não temos que prestar conta solene a Deus por havermos permitido que nossos filhos empreguem seus talentos, tempo e influência para proceder contra a verdade, contra Cristo? Não descuidamos nosso dever de pais, aumentando o número dos súditos do reino de Satanás?
Muitos descuidaram vergonhosamente este campo do lar, e é tempo de que sejam apresentados recursos e remédios divinos para corrigir esse mal. Que desculpas podem apresentar os que professam seguir a Cristo, para o seu descuido de ensinar os filhos a trabalharem para Ele?
Deus pretende que as famílias da Terra sejam um símbolo da família do Céu. Os lares cristãos, estabelecidos e dirigidos de conformidade com o plano de Deus, são um maravilhoso auxílio na formação do caráter cristão e para o progresso de Sua Obra.
Se os pais desejam ver em sua família um estado diferente, consagrem-se inteiramente a Deus eles mesmos, e com Ele cooperem na obra por cujo meio se possa realizar uma transformação em sua família.
Quando nossa própria casa for o que deve ser, não deixaremos que nossos filhos cresçam na ociosidade e indiferença para com os reclamos de Deus em favor dos necessitados que os rodeiam. Como herança do Senhor, estarão habilitados para empreender a obra onde estão. De lares tais resplandecerá uma luz que se revelará em favor dos ignorantes, levando-os à fonte de todo o conhecimento. Exercerão influência poderosa em prol de Deus e de Sua verdade.
Muitos que possuem verdadeira capacidade se estão enferrujando na inação por não saberem como pôr-se a trabalhar em ramos missionários. Alguém que possua habilitação, apresente a esses inativos o ramo de trabalho que poderiam fazer. Estabeleçam-se pequenos grupos em muitos lugares, para ensinar homens e mulheres a empregarem seus talentos e aumentá-los. Compreendam todos o que deles se espera, e muitos dos que agora estão desocupados, trabalharão fielmente.

Mesmo os Iletrados Devem Trabalhar
Ninguém deve sentir que, por não ser instruído, não pode ter parte na obra do Senhor. Deus tem uma parte para fazerdes. Deu Ele a cada um a sua obra. Podeis esquadrinhar as Escrituras por vossa conta. "A exposição das Tuas palavras dá luz; dá entendimento aos símplices." Sal. 119:130. Podeis orar pela obra. A oração do coração sincero, feita com fé, será ouvida no Céu. E trabalhareis segundo a vossa capacidade.
Cada qual exerce uma influência para bem ou para mal. Se a alma está santificada para o serviço de Deus, e consagrada à obra de Cristo, sua influência tenderá para ajuntar com Cristo.
Todo o Céu está em atividade, e os anjos de Deus estão à espera para cooperar com todos os que queiram idear planos por cujo meio as almas por quem Cristo morreu ouçam as boas novas da salvação. Os anjos que ministram aos que hão de herdar a salvação, dizem a cada verdadeiro santo: "Há uma obra para fazerdes." "Ide e... dizei ao povo todas as palavras desta vida." Atos 5:20. Se todos a quem esta ordem é dirigida, a ela obedecessem, o Senhor diante deles prepararia o caminho, dando-lhes a posse dos recursos com que irem.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

CONSELHO PARA OS MINISTROS E MEMBROS LEIGOS DA OBRA.




O Senhor me mostrou vários assuntos para o andamento da obra da Verdade Presente.

Nossa vida deve ser levar a mensagem do Eterno a todos os lugares e povos, não mudem ou amaciem esta mensagem, devemos dá-la como o Senhor nos apresentou.


Temos uma mensagem do Senhor para levar ao mundo - mensagem que deve ser apresentada na abundante plenitude do poder do Espírito. Vejam os nossos ministros a necessidade de procurar salvar os perdidos. Apelos diretos devem ser feitos aos inconversos. "Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?" perguntaram os fariseus aos discípulos de Cristo. E o Salvador respondeu: "Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Mat. 9:11 e 13. Esta é a obra que Ele nos deu. E nunca houve dela maior necessidade do que presentemente.
Deus não confiou aos ministro o trabalho de estarem pondo em harmonia os grupos. Tão depressa se acha aparentemente realizado esse serviço, tem que ser feito de novo. Membros leigos que são atendidos e ajudados deste modo, tornam-se fracalhões religiosos. Se nove décimos do esforço que se tem empregado em favor dos que conhecem a verdade, houvessem sido empregados em prol dos que dela nunca ouviram, quanto maior teria sido o avanço realizado! Deus tem retido Suas bênçãos porque Seu povo não tem trabalhado em harmonia com as Suas diretrizes.
Enfraquece os que já conhecem a verdade o gastarem nossos líderes com eles tempo e talento que deveriam dedicar aos inconversos. Em muitas de nossos grupos leigos nas cidades, o é pregado  sábado após sábado e, sábado a sábado os membros vão à casa de Deus sem palavras que dizer sobre bênçãos recebidas em resultado das que comunicaram. Não trabalharam durante a semana pondo em prática as instruções que lhes foram dadas no sábado. Enquanto os membros leigos não fizerem esforços para dar aos outros o auxílio que lhes é dado, tem que resultar disso grande debilidade espiritual.
O maior auxílio que se pode prestar a nosso povo, é ensiná-lo a trabalhar para Deus e a nEle confiar, e não nos líderes. Aprendam a trabalhar como Cristo trabalhou. Unam-se ao Seu exército de obreiros, e façam por Ele trabalho fiel.
Lembremo-nos de que somos peregrinos e estrangeiros na Terra, e que buscamos uma Terra melhor, isto é, a celestial. Trabalhemos com fervor e devoção tais que pecadores sejam atraídos a Cristo. Os que se uniram ao Senhor em concerto de serviço, acham-se sob obrigação de a Ele se unir também na grande, sublime obra de salvar almas. Durante a semana, façam os leigos fielmente sua parte e, no sábado, relatem sua experiência. A reunião será então como alimento em tempo oportuno, comunicando a todos os presentes vida nova e renovado vigor. Ao ver o povo de Deus a grande necessidade de trabalhar como Cristo trabalhou pela conversão de pecadores, os testemunhos por eles apresentados no culto do sábado estarão cheios de poder. Com alegria contarão a preciosa experiência que alcançaram em trabalho pelos outros.
Organizar Para o Serviço
Não devemos  gastar seu tempo trabalhando pelos que já aceitaram a verdade. Com o amor de Cristo a arder-lhes no coração, devem pôr-se a ganhar almas para o Salvador. Junto a todas as águas devem eles lançar as sementes da verdade. Um lugar após outro deve ser visitado; um grupo após outro , ser estabelecido. Os que se põem do lado da verdade devem ser organizados em grupos, e então, deve o ministro passar a outros campos igualmente importantes.
Logo que seja organizada um grupo, ponha o ministro os membros a trabalharem. Terão eles que ser ensinados a trabalhar com êxito. Dedique o pastor mais tempo para educar do que para pregar. Ensine ao povo a maneira de transmitir aos outros o conhecimento que receberam. Se bem que os novos conversos devam ser ensinados a pedir conselho dos mais experientes na obra, devem ao mesmo tempo ser ensinados a não colocar o líder em lugar de Deus. Cristo é Aquele de quem devemos esperar guia. 
O poder do evangelho deve sobrevir aos grupos já formados de crentes, habilitando-os para o serviço. Alguns dos novos conversos serão de tal modo cheios do poder de Deus que se porão imediatamente a trabalhar. Trabalharão com tanta diligência que não terão tempo nem vontade de enfraquecer as mãos de seus irmãos com críticas descorteses. Seu único desejo será levarem a verdade às regiões que lhes estão à frente.
O Senhor me apresentou a obra que há por fazer-se em nossas cidades. Os crentes nessas cidades podem trabalhar por Deus na vizinhança de seus lares. Devem trabalhar calmamente e com humildade, levando consigo, aonde quer que forem, a atmosfera do Céu. Se deixarem fora de vista o próprio eu, apontando sempre para Cristo, haverá de sentir-se o poder de sua influência.
Quando o obreiro se entrega sem reservas ao serviço do Senhor, ganha uma experiência que o habilita para trabalhar para seu Mestre com êxito cada vez maior. A influência que o atraiu para Cristo, ajuda-o a atrair outros. Poderá nunca ser-lhe confiada a obra de orador público, mas nem por isso deixa de ser ministro de Deus; e sua obra testifica ser ele nascido de Deus.
 Homens que não são chamados para o ministério, devem ser animados a trabalhar pelo Mestre segundo suas várias aptidões. Centenas de homens e mulheres agora ociosos poderiam fazer obra digna de aceitação. Levando a verdade à casa de seus amigos e vizinhos, poderiam fazer grande obra para o Mestre. Deus não faz acepção de pessoas. Servir-Se-á Ele de cristãos humildes e dedicados, mesmo que não tenham recebido instrução tão completa quanto alguns outros. Empenhem-se em serviço para Deus, fazendo trabalho de casa em casa. Assentados na intimidade do lar poderão - se forem humildes, discretos e piedosos - fazer mais para satisfazer as reais necessidades das famílias, do que o faria um ministro ordenado.
Por que não sentem os crentes preocupação mais profunda, mais fervorosa pelos que estão afastados de Cristo? Por que não se reúnem dois ou três e instam com Deus pela salvação de determinada pessoa, e, em seguida, doutra? Unam-se vários membros para trabalhar como pescadores de homens. Procurem arrebatar almas, da corrupção do mundo, para a salvadora pureza do amor de Cristo.
A formação de pequenos grupos como base de esforço cristão, foi-me apresentada por Aquele que não pode errar.  Se num lugar houver apenas dois ou três que conheçam a verdade, organizem-se num grupo de obreiros. Mantenham indissolúvel seu laço de união, apegando-se uns aos outros com amor e unidade, animando-se mutuamente para avançar, adquirindo cada qual ânimo e força do auxílio dos outros. Manifestem eles paciência e longanimidade cristãs, não proferindo palavras precipitadas, mas empregando o talento da palavra para edificar-se uns aos outros na mais santa fé. Trabalhe com amor cristão pelos que se acham fora do redil, esquecendo-se a si mesmos no empenho de ajudar outros. Ao trabalharem e orarem em nome de Cristo, seu número aumentará, pois diz o Salvador: "Se dois de vós concordarem na Terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por Meu Pai, que está nos Céus." Mat. 18:19.
Os Lugares Desertos da Terra
Com humilde confiança em Deus, devem as famílias estabelecer-se nos lugares desertos de Sua vinha. Consagrados homens e mulheres são necessitados para estar como árvores frutíferas de justiça nos lugares desertos da Terra. Como recompensa de seus abnegados esforços para semear as sementes da verdade, haverão de segar colheita farta. Ao visitarem uma família após outra, abrindo as Escrituras aos que jazem em trevas espirituais, muitos corações serão tocados.
Nos campos onde as condições são tão desfavoráveis e desanimadoras que muitos obreiros se recusam a ir para lá, maiores transformações no sentido do melhoramento se poderiam efetuar pelos esforços de abnegados membros leigos. Esses humildes obreiros produzirão muito, pois desenvolvem pacientes e perseverantes esforços, não confiando na capacidade humana, mas em Deus, que lhes concede Seu favor. A soma de bem que esses obreiros realizam jamais será conhecida neste mundo.
Missionários por Conta Própria
Missionários que trabalham por conta própria são muitas vezes muito bem-sucedidos. Começando de modo pequeno e humilde, seu trabalho amplia-se à medida que prossegue, sob a guia do Espírito de Deus. Comecem dois ou mais juntos, a fazer trabalho evangélico. Talvez não recebam dos que se acham à testa da obra, nenhum incentivo especial quanto a ser-lhes concedido auxílio financeiro; não obstante, prossigam eles, orando, cantando, ensinando, vivendo a verdade. Poderão empenhar-se em colportar, e deste modo introduzir a verdade em muitas famílias. Ao prosseguirem em sua obra, adquirirão abençoada experiência. São humilhados pela intuição de seu desamparo, mas o Senhor vai à frente deles, e entre ricos e pobres encontram favor e auxílio. Até a pobreza desses dedicados missionários é um meio de encontrar acesso ao povo. Ao seguirem seu caminho, são ajudados de muitas maneiras por aqueles a quem levam alimento espiritual. Levam a mensagem que Deus lhes dá, e seus esforços são coroados de êxito. Serão levados ao conhecimento da verdade muitos que, não fossem esses humildes ensinadores, não teriam sido jamais ganhos para a verdade.
Deus chama obreiros que entrem na seara madura. Deveremos esperar porque a tesouraria está exausta, porque escasseia o sustento dos obreiros que já se acham no campo? Prossegui com fé, e Deus estará convosco. A promessa é: "Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará sem dúvida com alegria, trazendo consigo os seus molhos." Sal. 126:6.
Nada é de tão bom efeito quanto o êxito. Alcança-se este, pelo esforço perseverante, e a obra irá avante. Novos campos se abrirão. Muitas almas serão levadas ao conhecimento da verdade. O de que se precisa é mais fé em Deus.
Nosso povo recebeu grande luz; contudo, grande parte dos esforços ministeriais tem sido empregada com as igrejas, ensinando os que deveriam ser professores eles mesmos; iluminando os que deveriam ser "a luz do mundo" (Mat. 5:14); regando aqueles dos quais deveriam brotar rios de água viva; enriquecendo os que poderiam ser minas de preciosa verdade; repetindo o convite evangélico aos que, espalhados nas partes mais remotas da Terra, deveriam estar dando a mensagem do Céu aos que a não ouviram ainda; alimentando os que deveriam estar nos caminhos e valados, fazendo o convite: "Vinde, que já tudo está preparado." Luc. 14:17.
Jamais são frios e desanimados aqueles para quem foram despedaçados os grilhões do pecado e de coração contrito buscaram o Senhor e obtiveram resposta ao seu ansioso pedido de justiça. Têm o coração cheio de abnegado amor aos pecadores. Lançam para longe de si toda ambição profana, todo egoísmo. O contato com as coisas profundas de Deus torna-os cada vez mais semelhantes ao seu Salvador. Exultam em Seus triunfos; enchem-se de Seu regozijo. Dia a dia crescem, até à estatura completa de homens e mulheres em Cristo.

A Obra nas Cidades

Sonhei que vários irmãos nossos estavam reunidos em concílio, estudando planos de trabalho para esta época do ano. julgavam preferível não penetrar nas cidades grandes, mas começar pelas localidades pequenas, distantes das cidades; aí encontrariam menos oposição da parte do clero e evitariam despesas avultadas. Arrazoavam que, sendo em pequeno número, nossos pastores não poderiam ser dispensados para instruir nas cidades os que ali aceitassem a verdade, e cuidar deles, e que, por motivo da maior oposição que ali encontrariam, iriam precisar de mais auxílio do que em igrejas de pequenas localidades rurais. Deste modo, em grande parte se perderia o fruto de uma série de conferências na cidade.
Ainda se insistiu em que, em vista de serem escassos os nossos recursos, e das muitas alterações causadas pelas mudanças que seriam de esperar-se numa igreja de cidade grande, seria difícil formar uma igreja que fosse um auxílio para a causa. Meu esposo instava com os irmãos para que traçassem sem demora planos mais amplos, e empregassem, em nossas cidades grandes, esforços extensos e completos, que melhor correspondessem ao caráter de nossa mensagem. Um obreiro relatou incidentes de sua experiência nas cidades, mostrando que fora um quase fracasso, ao passo que apresentara melhor êxito nas localidades pequenas.
Um Ser de dignidade e autoridade - presente a todas as nossas reuniões de comissões - escutava com o mais profundo interesse todas as palavras. Falou deliberadamente, e com perfeita segurança: "O mundo todo", disse, "é a grande vinha de Deus. As cidades e vilas constituem parte dessa vinha. Elas têm que ser atingidas. Satanás buscará interpor-se e desanimar os obreiros, para impedi-los de apresentar a mensagem de luz e advertência nos lugares mais importantes, assim como nos mais remotos. Empregará esforços desesperados para levar o povo a voltar-se da verdade para a falsidade. Anjos do Céu são enviados para cooperar com os esforços dos mensageiros de Deus na Terra. Os ministros devem encorajar-se e manter fé e esperança inabaláveis, como o fez Cristo, seu Chefe vivo. Têm que conservar-se perante Deus, humildes e de coração contrito."

Planos Mais Amplos

Deus pretende que Sua Palavra, com suas mensagens de advertência e encorajamento, atinja os que jazem em trevas e desconhecem a nossa fé. Ela deve ser dada a todos, e ser-lhes-á um testemunho, quer lhe dêem ouvidos, quer a rejeitem. Não julgueis que sobre vós recaia a responsabilidade de convencer e converter os ouvintes. O poder de Deus, unicamente, é capaz de abrandar o coração. Deveis expor a Palavra da vida, para que todos, se o quiserem, tenham a oportunidade de receber a verdade. Se voltarem as costas à verdade de origem celestial, ela lhes será a condenação.
Não devemos ocultar a verdade nos recantos da Terra. Ela deve ser proclamada; deve brilhar em nossas grandes cidades. Cristo, em Seus trabalhos, Se punha à margem do lago e nas grandes estradas de maior tráfego, onde encontrava pessoas de todas as partes do mundo. Ele emitia a luz verdadeira; semeava a semente do evangelho; resgatava a verdade de sua mistura com o erro, apresentando-a em sua original simplicidade e clareza, de modo a que os homens a pudessem compreender.
O Mensageiro celestial que conosco estava, disse: "Não percais nunca de vista o fato de que a mensagem de que sois portadores é mundial. Deve ela ser dada a todas as cidades, a todas as vilas; deve ser proclamada nos caminhos e valados.
Não deveis limitar a proclamação da mensagem." Na parábola do semeador, Cristo apresentou uma ilustração de Sua própria obra e da de Seus servos. A semente caiu sobre toda espécie de terra. Alguma caiu sobre solo estéril, contudo, nem por isso deixou o semeador de trabalhar. Vós deveis lançar a semente da verdade em todos os lugares. Onde quer que alcanceis entrada, exponde a Palavra de Deus. Semeai sobre todas as águas. Talvez não vejais logo o resultado de vossos labores, mas não desanimeis. Falai as palavras que Cristo vos dá. Trabalhai de acordo com os Seus planos. Ide por toda parte, como fazia Ele em Seu ministério na Terra.
O Redentor do mundo tinha muitos ouvintes, mas poucos seguidores. Noé pregou ao povo cento e vinte anos antes do dilúvio, e contudo bem poucos souberam dar valor a esse precioso tempo de graça. Exceto Noé e sua família, ninguém mais foi contado entre os crentes, nem entrou na arca. De todos os habitantes da Terra, somente oito almas aceitaram a mensagem; mas aquela mensagem condenou o mundo. A luz foi dada para que cressem, a rejeição da luz valeu-lhes a ruína. Nossa mensagem para o mundo será um cheiro de vida para todos quantos a aceitarem, e de condenação para todos os que a rejeitarem.
O Mensageiro Se volveu para um dos presentes, e disse: "Vossas idéias acerca do trabalho para este tempo, são demasiadamente acanhadas. Vossa luz não deve limitar-se a um espaço pequeno, nem ser posta debaixo do alqueire ou da cama; deve ser posta no castiçal, para que produza claridade para todos quantos estão na casa de Deus - o mundo. Deveis ter mais ampla concepção da obra, do que a que assumistes."

T.S. PÁG 81

IRMÃO ANDERSON

sábado, 18 de janeiro de 2014

UMA MENSAGEM IMPORTANTE DE ELLEN WHITE AO PEQUENO REBANHO.




Ao Pequeno Rebanho

Caros irmãos: Em 26 de janeiro de 1850, o Senhor me deu uma visão que vou relatar. Vi que alguns dentre o povo de Deus são preguiçosos, e sonolentos, e meio despertos; sem compreenderem o tempo em que vivemos, que o homem com a "vassoura" entrou, e que alguns estão em perigo de serem varridos. Pedi a Jesus que os salvasse, que os poupasse um pouco mais e lhes deixasse ver seu terrível perigo, para que pudessem aprontar-se antes que fosse para sempre tarde demais. Disse o anjo:
 "A destruição vem chegando como um redemoinho." Pedi ao anjo que se compadecesse daqueles que amavam este mundo, que estavam presos às suas posses, e não se dispunham a desembaraçar-se delas e sacrificar-se a fim de acelerar os mensageiros para que alimentem as ovelhas famintas que estão perecendo por falta de nutrição espiritual, e as salvassem.
Quando vi pobres almas perecendo por falta da verdade presente, e alguns que apesar de professar nela crer, deixavam-nas morrer por e retinham os meios necessários para levar avante a obra de Deus, foi-me dolorosíssimo este quadro, e pedi ao anjo que o afastasse de mim. Vi que quando a causa de Deus exigia de alguns parte de seus haveres, como o jovem que fora ter com Jesus (Mat. 19:16-22), ficaram tristes; e que logo o flagelo iminente passaria e lhes arrebataria todas as posses, e então seria demasiado tarde para sacrificar bens terrestres e acumular tesouros no Céu.
Vi então o glorioso Redentor, formoso e adorável; vi que Ele havia deixado o reino da glória e viera a este tenebroso e solitário mundo para dar Sua vida preciosa e morrer, na qualidade de justo em prol dos injustos. Suportou cruéis escárnios e açoites, levou sobre Si a coroa de espinhos, e no jardim verteu grandes gotas de sangue enquanto o fardo dos pecados do mundo todo estava sobre Ele. O anjo perguntou: "Por que isso?" Oh! eu vi e compreendi que foi por nós; por nossos pecados Ele sofreu tudo isso, para que por Seu precioso sangue pudesse remir-nos para Deus.
Foram-me então de novo apresentados aqueles que não se dispunham a sacrificar bens deste mundo a fim de salvar as almas que pereciam, enviando-se-lhes a verdade enquanto Jesus permanece diante do Pai alegando por eles Seu sangue, sofrimentos e morte, e enquanto os mensageiros de Deus estão esperando, prontos para levar-lhes a verdade salvadora a fim de que possam ser selados com o selo do Deus vivo. Para alguns que professam crer a verdade presente, é coisa difícil fazer tão pouco como seja passar às mãos dos mensageiros o dinheiro que realmente pertence a Deus e que Ele lhes entregou para o administrarem.
Novamente me foi apresentado o sofredor e paciente Jesus, cujo amor tão profundo O levou a dar a vida pelo homem; também vi o procedimento daqueles que professavam ser Seus seguidores, tinham bens deste mundo mas consideravam coisa demasiado grande ajudar a causa da salvação. O anjo perguntou: "Podem estes entrar no Céu?" Outro anjo respondeu: "Não; nunca, nunca! Os que não se interessam pela causa de Deus na Terra jamais poderão cantar no Céu o cântico do amor redentor." Vi que a rápida obra que Deus estava fazendo na Terra logo seria abreviada em justiça, e que os mensageiros devem depressa ir em busca do rebanho disperso. Um anjo perguntou: "São todos mensageiros?" Outro respondeu: "Não, não; os mensageiros de Deus têm uma mensagem."
Vi que a causa de Deus tinha sido prejudicada e desonrada por alguns que viajavam sem ter uma mensagem de Deus. Esses terão de dar contas a Deus por todo dinheiro utilizado em viagem a lugares aonde não era seu dever ir, pois esse dinheiro podia ter sido despendido na causa de Deus; e por falta do alimento espiritual que lhes podia ter sido provido pelos mensageiros de Deus, chamados e escolhidos, caso tivessem eles tido os recursos, almas têm definhado e morrido. Vi que os que têm forças para trabalhar com as próprias mãos e ajudar assim a causa, eram tão responsáveis por sua força como os outros o eram por sua propriedade.
Começou a forte sacudidura e continuará, e todos os que não estiverem dispostos a assumir uma posição ousada e tenaz em prol da verdade, e a sacrificar-se por Deus e por Sua causa, serão joeirados. O anjo disse: "Achas que alguém será forçado a fazer sacrifícios? Não, absolutamente. Deverá ser uma oferta voluntária. Será preciso tudo para comprar o campo." Clamei a Deus para poupar a Seu povo, dentre o qual alguns estavam sem forças e moribundos. Vi então que os juízos do Todo-poderoso estavam para vir rapidamente, e roguei ao anjo que falasse ao povo em sua linguagem. Disse ele: "Todos os trovões e relâmpagos do monte Sinai não moveriam aqueles que não hajam de mover-se pelas claras verdades da Palavra de Deus; tampouco os despertaria a mensagem de um anjo."
Contemplei então a beleza e a formosura de Jesus. Suas vestes eram mais brancas do que o mais puro branco. Nenhuma linguagem pode descrever-Lhe a glória e exaltada formosura. Todos, quantos guardarem os mandamentos de Deus, entrarão na cidade pelas portas, e terão direito à árvore da vida, e sempre estarão na presença de Jesus, cujo semblante resplandece mais do que o Sol ao meio-dia.
Foi-me chamada a atenção para Adão e Eva no Éden. Participaram da árvore proibida e foram expulsos do jardim; e então foi colocada a espada inflamada em redor da árvore da vida, para que não participassem de seu fruto e fossem pecadores imortais. A árvore da vida destinava-se a perpetuar a imortalidade. Ouvi um anjo perguntar: "Quem, da família de Adão, passou pela espada inflamada, e participou da árvore da vida?" Ouvi outro anjo responder: "Ninguém da família de Adão passou pela espada inflamada e participou daquela árvore; não há, portanto, nenhum pecador imortal. A alma que pecar, morrerá morte eterna, morte esta que durará sempre, de que não haverá esperança de ressurreição; e então a ira de Deus se aplacará.
"Os santos descansarão na santa cidade, e reinarão como reis e sacerdotes durante mil anos; então Jesus descerá com os santos sobre o Monte das Oliveiras, que se partirá ao meio, e se transformará numa grande planície, para nela se estabelecer o paraíso divino. O resto da Terra não será purificada antes do final dos mil anos, ocasião em que os ímpios mortos ressuscitarão e se reunirão em torno da cidade. Os pés dos ímpios nunca profanarão a Terra renovada. Deus descerá fogo do céu e os devorará; queimá-los-á, sem lhes deixar raiz nem ramo. Satanás é a raiz, e seus filhos são os ramos. O mesmo fogo que devorar os ímpios purificará a Terra."

Ellen White.
Primeiros Escritos pág 48.

COLOCANDO A TRINDADE POR TERRA.



"A verdade sobre o dizimo"



Novo testamento foi escrito em aramaico e hebraico





domingo, 12 de janeiro de 2014

TESTEMUNHOS MISSIONÁRIOS DAS FILIPINAS


COMPLETAMOS HOJE, DOIS ANOS DESTE SITE!




AGRADECEMOS A TODOS OS INTERNAUTAS QUE ACESSARAM ESTE NOSSO SITE.
HOJE ESTAMOS COMPLETANDO DOIS ANOS NO AR.
PUBLICAMOS 533 POSTAGENS, MUITAS PESSOAS APRENDERAM DA VERDADE PRESENTE ATRAVÉS DESTE SITE, E MUITOS BATISMOS ACONTECERAM.
ESTAMOS MUITO AGRADECIDOS PELO APOIO DOS IRMÃOS, MUITA OPOSIÇÃO ENFRENTAMOS, MAS O SENHOR ESTÁ A FRENTE DESTA OBRA.
NESTE ANO JÁ TEMOS BATISMOS MARCADOS NA CIDADE DE BAGÉ, OS QUAIS IREI REALIZAR, TEMOS JÁ UM GRUPO TAMBÉM DE RIO GRANDE, E VIRÃO PARA ESTE BATISMO.
EM BREVE ESTAREMOS PUBLICANDO ESTE EVENTO.
POIS AINDA EM POUCO TEMPO AQUELE QUE HÁ DE VIR VIRÁ E NÃO TARDARÁ.
HEBREUS 10:37
LEMBREMO-NOS O SENHOR JÁ ESTÁ PRESTES A VIR.
OBRIGADO A TODOS E AO SENHOR O ETERNO CRIADOR.

sábado, 11 de janeiro de 2014

SEGUNDO A IGREJA, JESUS NÃO MORREU NA CRUZ.

Professor da Andrews University, Jerry Moon diz que a deidade de Cristo desde o céu o contemplava na cruz e sofria tanto quanto o Jesus da Terra.
(uma teoria espírita em que o Jesus morto na terra era observado pelo Jesus do céu)


(a tradução foi uma colaboração do leitor)

O que aconteceu com a divindade de Cristo quando ele morreu?
Um dos primeiros argumentos adventistas contra a doutrina da trindade era que se Cristo tem preexistência eterna com o pai, ele teria sido imortal e não poderia ter morrido na cruz do calvário.
Com o objetivo de proteger a realidade da sua morte na Cruz, os pioneiros sentiram que tinham que negar que Cristo tinha preexistência divina e imortalidade.
Ellen White claramente rejeita esse argumento, explicando que quando Jesus morreu na cruz, "A Divindade não morreu. A Humanidade morreu." (Manuscrito 131, 1897). Novamente ela escreveu, "A Humanidade Morreu; A Divindade não morreu. (Instrutor da juventude, 4 de agosto de 1898; ambas citações estão no comentário Bíblico Adventista do 7º dia, vol 5, p. 1113).
Ao explicar que somente a humanidade morreu, ela de nenhuma forma diminui o componente divino do sacrifício de Cristo no calvário. A divindade de Cristo não morreu, mas sofreu algo pior que a morte - a quebra da trindade. "Cristo sentiu quebrar sua unidade com o pai." (O desejado, p 686), e sofreu "indescritível angústia... quando o pai lhe escondeu a face" (ib p. 755). Na hora de suprema angústia, seu coração sofreu como nunca o ser humano poderá compreender completamente." Cristo "temeu que o pecado que era tão ofensivo a Deus faria eterna sua separação." Ela (white) explica que "era tamanho o senso do pecado, trazendo a ira de Deus sobre Cristo como substituto do homem, que.... quebrou o coração do filho de Deus" quando ele de seus lábios agonizantes gritou: "Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes?" (Ib pg 753,754).
Assim ela eleva o sacrifício de Cristo muito acima do mero sofrimento humano, por que houve a doação de uma parte, "uma temporária quebra da misteriosa unidade" da trindade (Erwin R.Gane - A visão apresentada na literatura Adventista e Ellen White - Ariano ou anti-trinitariano... ).
Enquanto a divindade de Cristo não pereceu, ela sofreu em ordem infinitamente maior (que a morte) em ter sito separada do pai, ao qual tinha sido até aquele momento, eternamente unida.


Nota: A referência do Comentário Bíblico, isoladamente não tem sustentação. As outras citações são problemáticas e ninguém que eu conheça conseguiu confirmar.

____________

 

 

O que a Bíblia diz:

Lendo filipenses 2, podemos ver o que aconteceu com a Divindade de Cristo.
 
Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus,
 o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens;
 e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;
 



N
os é dito que Jesus subsistia 'em forma de Deus', não diz que era Deus.. e mais, não quis ser 'igual a Deus' ou considerou isto coisa a se agarrar, mas se esvaziou.....
 
O autor desse texto esquece que Jesus 'se esvaziou' de quaisquer prerrogativas, e foi feito 'menor que os anjos'....
 
o verso 9 diz que Deus o exaltou... se era parte da trindade, para que ser exaltado? Era só voltar a sua posição anterior, e não precisava ser exaltado por Deus.....

Se você acha que Deus é uma trindade composta de três pessoas então risque estes textos da sua biblia



segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

8 adventistas mortos por uma raio que caiu na sua Igreja



8 adventistas mortos por uma raio que caiu na sua Igreja, sábado a tarde em reunião de oração, dia 28 de dezembro em  Lilongwe, Malawi. A nona vítima se encontra em cuidados intensivos em hospital.
http://www.atoday.org/article/2243/news/january/eight-are-killed-when-lightning-strikes-an-adventist-church-during-worship

AS TORTURAS DA INQUISIÇÃO-PARTE II


MESA de ESTIRAMENTO, EVISCERAÇÃO OU ESQUARTEJAMENTO - O suplício do estiramento, ou alongamento longitudinal mediante tração. Desde a Idade Média até o final do século XVIII, esse e outros instrumentos para desmembramento constituíam apetrechos fundamentais em cada sala de tortura da Inquisição. A vítima era colocada deitada sobre um banco e tinha os pés fixados em dois anéis. Os braços eram puxados para trás e presos com uma corda acionada por uma alavanca. A partir desse momento, começava o estiramento, que imediatamente deslocava os ombros e as articulações do condenado, seguido pelo desmembramento da coluna vertebral e então pelo rompimento dos músculos, articulações, abdome e peito. Antes desses efeitos mortais, porém, o corpo do condenado se alongava até trinta centímetros. Enquanto o carrasco executava a tortura um padre convidava o réu para se retratar e aceitar a fé da igreja romana.





    Nela o condenado também era eviscerado vivo pelo carrasco. O carrasco abria-lhe o estômago com uma lâmina, prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com a roda, lentamente ia puxando os ganchos. Os órgãos iam saindo do corpo da vítima durante horas, até que chegasse a morte. Alguns condenados permaneciam vivos durante dias depois de eviscerados, pois o carrasco tinha a habilidade de extrair das vítimas os órgãos não-vitais. Esse suplício esteve em uso em Portugal e na Espanha, de 1300 a 1800.





MESA de ESTIRAMENTO, EVISCERAÇÃO OU ESQUARTEJAMENTO





TORTURA do CHICOTE - O prisioneiro ficava com sua cabeça e mãos presas, enquanto seu carrasco aplicava-lhe no mínimo 50 chibatadas e no máximo 200.




CHICOTES




AS TORTURAS DA INQUISIÇÃO-PARTE I




VÁRIOS TIPOS de TORTURAS





VÁRIOS TIPOS de TORTURAS





PROCISSÃO dos FLAGELANTES
 (Vítimas da Inquisição)





PROCISSÃO dos FLAGELANTES
 (Vítimas da Inquisição)




Capa

REVISTA AVENTURAS NA HISTÓRIA – ABRIL DE 2008 – EDIÇÃO 57

Gostaria de ler ou fazer o download desta edição? Acesse aqui a Revista Aventuras na História - INQUISIÇÃO o reinado do medo em arquivo pdf (com excelente qualidade de imagem).

Obs. Para ver as imagens em tamanho real clique na imagem pressionando [Ctrl + botão esquerdo do mouse], a imagem abrirá em uma nova janela.

Pág. 25

Pág. 27

Pág. 28

Pág. 29

Pág. 30





     A fome, o frio e as condições precárias de higiene faziam com que até fortes fraquejassem, mas aqueles que permaneciam firmes na sua fé e em princípios que a igreja romana não aceitava, lhes era dado a oportunidade de passar pela tortura, muitas delas foram criadas ou copiadas de práticas militares. As torturas eram aplicadas perante um alto representante da igreja, o réu era levado perante seu carrasco o qual sem a mínima misericórdia ao ver que a vítima não renunciava a sua fé, e aceitava a fé da igreja romana, lhe aplicava o castigo.





TORTURA com OBJETO PONTIAGUDO





Galileu Galilei frente ao tribunal da inquisição Romana (pintura de Cristiano Banti).





Galileu Galilei frente ao tribunal da inquisição Romana.





   Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que tivessem relação sexual com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (Master-Key to Popery, p. 36, de Anthony Givin)

Se desejar faça o download da obra Master-Key to Popery .





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ALGEMAS





TRONCO- Com as pernas esticadas e os tornozelos presos, o réu ficava dias sofrendo terríveis cãibras. Esse instrumento existia nos mercados, feiras ou na entrada das cidades. Considerado de uso obrigatório na Idade Média em quase todas as regiões da Europa, esse e outros instrumentos, como as máscaras da infâmia, fazem parte de uma série para uso de punições corporais, os quais, além de constituírem uma punição para a vítima, eram também um exemplo para os outros. Eram utilizados para proteger a coletividade dos infratores.





TORTURA da BERLINDA - Era um castigo considerado leve, mas quase sempre a pena virava suplício e tortura quando a vítima (pescoço e braços imobilizados na trave) levava comumente tapas e/ou era insultada.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO - O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns 4 metros do chão e violentamente solto lá de cima, segurando-o antes de atingir o chão. Em alguns casos, colocavam-se pesos nos tornozelos para aumentar a dor. O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns 4 metros do chão e violentamente solto lá de cima, segurando-o antes de atingir o chão. Este ato provocava terríveis dores musculares.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO - Este ato provocava terríveis dores musculares.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO





PÊNDULO ou TORTURA do PESO





TORTURA de MULTILAÇÃO com ALICATES e PINÇAS





ALICATES e PINÇAS de MULTILAÇÃO
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