quinta-feira, 23 de outubro de 2014

À PROCURA DE UM PROFETA UM PROFETA VERDADEIRO.

A PROCURA DE UM PROFETA.

 

ISAIAS 6:8
Vivemos um tempo ávido de esperança, amor, consolo, respeito, etc..., devido a total deturpação e distorção de valores éticos, cristãos e humanos. 
E então perguntamos: Onde estão àqueles que
guardam a verdade e profetizam em nome do único Deus verdadeiro, sem medo da opinião alheia, pois pregam e falam aquilo que Deus coloca em seu coração?
No livro do Deuteronômio, capítulo 34:10 as Sagradas Escrituras nos relatam a morte de Moisés e afirmam: “Não se levantou mais em Israel profeta comparável a Moisés, com quem o Senhor conversava face a face”. Não vemos mais profetas como Moisés, Elias, Amós, Oséias, Sofonias, Abdias, Miquéias, Joel, Jonas, Isaías, Jeremias, João Batista e tantos outros que nos relatam a Bíblia. Será que Deus esqueceu-se de Seu povo e por isso não vemos mais profetas ou será que poucos têm respondido aos anseios divinos perante Sua escolha?
Profetizar é falar sob a ação do Santo espírito de Deus àquilo que o próprio Deus deseja revelar, alertar, pedir ou exortar a seu povo. (cf. 1ª Reis 22:14).
Doa a quem doer. A verdade precisa ser a grande virtude de um profeta. Este possivelmente é um dos grandes impedimentos que têm feito os escolhidos de Deus, desistirem antes mesmo de começar a profetizar.
Falta a muitos a ousadia de Elias, que enfrentou os 450 profetas de Baal (cf. 1ª Reis 18:17-46) sozinho a olhos humanos, porém com o grande inspirador das profecias, o próprio Deus, em sua retaguarda.
Tenho certeza que as necessidades de profetas verdadeiros estão aí para quem quiser constatar. Muitas são as situações que demandam a presença de profetas ousados e que estejam dispostos mesmo colocando em risco suas vidas para defender a fé, o amor e os ensinamentos de um Deus único e verdadeiro, libertando das cadeias da mentira os filhos amados de Deus.
Bem... Se as necessidades de profetas aumentaram, então onde estão eles? Por que temos tão poucos profetas em nosso meio atualmente, se a demanda pelos mesmos só faz crescer? Então, onde estão os profetas? Quem ousará a responder ao chamado do Senhor Deus único e verdadeiro? (Isaias 6:8)

Muitos têm se amedrontado diante do chamado de Deus de ser profeta e luz das nações devido o altíssimo preço que muitas vezes um profeta precisa pagar para cumprir sua missão. “Um profeta só é desprezado na sua pátria, entre os seus parentes e na sua própria casa” (cf. Marcos 6:4). Se o próprio Sr. Jesus foi perseguido, porque um profeta que é tido como um seguidor do Mestre não o seria? Assim como o próprio Deus e seus ensinamentos são esquecidos e agredidos, também aqueles e aquelas que se expõem para defender os preceitos divinos serão agredidos, perseguidos, mortos, esquecidos e caluniados.

Por este motivo enfrentamos uma carência tão grande de verdadeiros profetas que verdadeiramente falam de Deus a verdade abertamente, sem medo do que poderão sofrer por isso, acreditando que Deus guarda os seus escolhidos.
O combustível que move o profeta é o amor de Deus. Um Deus que o escolheu e que nunca irá faltar.
Lembre-se, Deus está e sempre estará fazendo o que sempre fez: convidar e acreditar em seus escolhidos. Dando a eles todas as habilidades e dons necessários para serem Seus instrumentos em meio a um povo sedento da verdade. (cf. Josué 1:5,6).
Mas existe  profeta verdadeiro, só você se apercerber e verá.

sábado, 18 de outubro de 2014

Alguém pretender provar a Trindade no Velho Testamento, é querer mudar a história do povo Judeu.


É o mesmo que provar que povo judeu, em algum momento da sua história teria se convertido de uma suposta Trindade, para o monoteísmo. (como são os judeus, hoje)

Jesus, pelo testemunho dos 4 apóstolos que escreveram a sua história, jamais declarou ser Deus.

Se a Igreja mãe cumpriu algum propósito divino, não foi anunciar o sábado como dia de guarda, pois os Batistas do sétimo-dia já existiam há mais de 100 anos antes, de qualquer Adventista ter nascido.
Os pioneiros da Igreja Adventista tiveram em alta conta o Deus único e soberano.
(não há soberano quando há outros iguais)

A igreja  usa argumentos falhos para sustentar a Trindade. O postulado número um, seria que os três são perfeitamente iguais, e por isso 3 não são 3, segundo os trinitarianos.
A começar pelo "pecado contra o Espírito Santo", que não é perdoado, significaria que um dos membros da Trindade não reconhece o sacrifício de Cristo para perdão dos pecados !!!
Só isto basta para por por terra a questão da igualdade dos três membros da Trindade.
Ocorre, que o "pecado contra o Espírito Santo", não se trata de uma ofensa a uma pessoa, e sim, um pecado contra o plano da salvação da pessoa que comete a ofensa.

Segundo: o Espírito Santo não existe no Apocalipse e na Nova Terra. ---
Não há menção do Espírito Santo na Nova Terra.
Apocalipse fala que Deus tem 7 espíritos. (Apoc. 4:5) 
Para exemplificar, eram formas de um mesmo Deus, atuar em diferentes circunstâncias.
Um desses poderes do único Deus, esteve manifestado na criação dos mundos.
A palavra "Espírito Santo" praticamente não existe no Velho Testamento. Sempre diz: "Espírito de Deus".
A palavra Espírito Santo só aparece no Novo Testamento, e está ligado à salvação da raça humana.

Se os trinitarianos pretendem ter vindo PARA FAZER A DIFERENÇA, e não ser apenas mais uma igreja, entre as centenas que já existiam, foi sem dúvidas o MONOTEÍSMO.



sábado, 11 de outubro de 2014

Primeiro batismo da Angola


























Recebemos no dia (23-08-14) a visita do irmão Luciano Armando, que veio de Luanda, capital da Angola. Os adventistas históricos neste país já estão se fortalecendo, e já temos presença conhecida em 13 províncias daquele País.
O irmão Luciano, que foi obreiro bíblico e conferencista da igreja mãe naquele pais, já está firme na verdade presente, e veio precisamente ao Brasil para receber o batismo em nome de Jesus, e ser ordenado como ancião, para então dar continuidade a obra de restauração da verdade em seu País, pois são muitos os irmãos que já estão crendo como criam os pioneiros adventistas.
O sábado passamos juntos no pequeno grupo de Franco da Rocha, que se reune na casa do irmão Carlos e da irmã Sara. Agradecemos ao casal a hospitalidade, e a boa alimentação vegetariana que ali tivemos, e agradecemos tambem as irmãs que colaboraram com o junta panelas! Na tarde do sabado nos deslocamos até a visinha cidade de Mairiporã, onde realizamos os batismos, e a cerimonia de ordenação.
O irmão Sebastião Paulino tambem desceu as aguas, pois já faz quase 1 ano que frequenta conosco no pequeno grupo da Penha, aqui em São Paulo Capital.
Agradecemos a hospitalidade dos irmãos de Franco, e pedimos ao nosso Deus único, que continue dando sabedoria aos irmãos da Angola, para que permaneçam firmes na verdade presente, não deixando-se desviar nem para a direita, nem para a esquerda, e que Deus os faça frutificar grandemente até a volta do Senhor Jesus.

TESTEMUNHO DO IRMÃO LUCIANO DE ANGOLA.



Relato do irmão Luciano de como descobriu a verdade presente.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Dízimo, a Indulgência moderna.



A lição da Escola Sabatina de 21 de março de 2002 assim esclareceu sobre Martinho Lutero: “Até Lutero expor seus pensamentos sobre a justiça pela fé, com base em seus estudos, especialmente sobre Romanos e Gálatas , a igreja de Roma ensinava que uma pessoa podia ganhar a salvação por suas obras . Arriscando a vida, como fizeram os apóstolos antes dele, Lutero condenou a compra de indulgências  e outros ensinos falsos; persuadiu o povo a experimentar  a alegria da salvação exercitando fé na justiça de Jesus e só nela. Reformadores como Calvino, Zuínglio, Melâncton e Wesley juntaram-se na restauração de outras verdades bíblicas, levando a igreja protestante que surgia a repudiar falsidades tais como o purgatório, as indulgências, a transubstanciação ( a crença de que, quando tomados pelo crente, o pão e o vinho da comunhão realmente se tornam o corpo e o sangue de Cristo) e as orações pelos mortos.

A Reforma porém , não restabeleceu algumas verdades, como o sábado (Êxodo 20:8-ll) o estado dos mortos (Sal. 115-7; Ecles. 9;5, 6 e 10 e o ministério sumo-sacerdotal de Jesus(Heb 8:l-6; 9:11-15). O restabelecimento dessas verdades era o trabalho de outro grupo que surgiria a partir do movimento milerita .

Ellen White no livro:  “O Grande Conflito” , página 125 assim falou sobre o reformador:

“Entra Lutero, então, ousadamente, em sua obra como campeão da verdade. Sua voz era ouvida do púlpito em advertência ardorosa e solene. Expôs ao povo o caráter ofensivo do pecado, ensinando-lhes ser impossível ao homem, por suas próprias obras, diminuir a culpa ou fugir do castigo. Nada a não ser o arrependimento para com Deus e a fé em Cristo, pode salvar o pecador. A graça de Cristo não pode ser comprada; é dom gratuito. Aconselhava o povo a não comprar indulgências, mas a olhar com fé para um Redentor crucificado. ..

Lutero, reunindo-se às multidões que já seguiam para a igreja afixou na porta desta um papel contendo noventa e cinco proposições contra a doutrina das indulgências.

O nome de Lutero é muito citado pela igreja . Porém as noventa e cinco teses de Lutero são desconhecidas da maioria . A doutrina das indulgências é irmã gêmea da doutrina da salvação pelo dízimo. É por isso que nós conhecemos o nome de Martinho Lutero mas desconhecemos sua mensagem. A lição comenta que a reforma não reestabeleceu algumas verdades e que essas verdades foram reestabelecidas pela igreja . Porém a igreja  reestabeleceu algumas verdades e a  organização esqueceu das verdades ditas por Lutero e estabeleceu a doutrina da salvação pelo dizimo como consta no livreto “Chuva de Bênçãos”  que estabelece no seio da igreja a doutrina da salvação pelos dízimos” .

Se compararmos essa obra baseada num único texto bíblico o famoso “Malaquias 3: 8;10 e que distorce o sentido de outras passagens que referem-se indiretamente a dízimos com as teses de Lutero .

Devemos comparar  algumas teses de Lutero com as teses defendidas por esses amantes de Mamon:

Para isso vamos transcrever algumas teses de Lutero e trocar a palavra indulgência por dizimo:

Tese 32ª - Irão para o diabo, juntamente com os seus mestres, aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante a obrigação de dizimar e ofertar.

Tese 36ª - Todo o cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados e sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence  sem a obrigação de dizimar e ofertar.

Tese 37ª - Todo e qualquer cristão  verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem obedecer a obrigação de dizimar e ofertar.

Tese 39ª -É extremamente difícil , mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da salvação pelos dízimos e ofertas e ao contrário, o verdadeiro arrependimento e pesar.

Tese 42ª - Deve-se ensinar aos cristãos, que, se não tiverem fartura, fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com ofertas para a organização.

Tese 52ª - Esperar ser salvo mediante a obrigatoriedade de dizimar e ofertar é vaidade e mentira, mesmo se o pastor oferecer sua alma como garantia.

Tese 54ª  – Comete-se injustiça contra a palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais tempo a arrecadação dos dízimos e ofertas do que à pregação da palavra do Senhor.

Tese 62ª  – O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo evangelho da glória e da graça de Deus.

Tese 66ª  – Os tesouros oriundos da doutrina do dizimo obrigatório são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens.

Tese 67ª - A obrigatoriedade dos dízimos e das ofertas, apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça, decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos.

Tese 68ª  – Nem por isso semelhante arrecadação é a mais ínfima graça, comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.

Tese 71ª  – Quem levanta a sua voz contra a doutrina da salvação pelo dízimo é excomungado e maldito.

Tese 72ª  – Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos mercadores de dízimos, seja abençoado.

Tese 79ª  – Alegar ter a obrigatoriedade do pagamento de dízimos e ofertas, erguida e adornada com as bênçãos da igreja tanto valor quanto a própria cruz de Cristo é blasfêmia.

 Aconselho-te a ti e a todos , a lerem as 95 teses de Martinho Lutero que estão disponibilizadas no site www.imwja.hpg.ig.com.br/95teseslutero.htm -
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