sábado, 29 de novembro de 2014

IGREJA PRIMITIVA X IGREJA ATUAL



Na Igreja Primitiva, ou seja, a Igreja dos primeiros séculos, os cristãos buscavam a Deus sobre todas as coisas, renunciavam suas próprias vontades pelas de Deus e Sua Obra. Os cristãos primitivos morriam como espetáculo para o mundo, em arenas, Coliseu, das formas mais terríveis: queimados, transpassados, devorados por animais, etc mas não negavam a sua fé em Cristo Jesus.

E hoje? Com algumas exceções….
O cristão atual nunca lê um capítulo completo: contenta-se em ler um versículo e a partir dele, conforme instruções de seus líderes (que também aprenderam assim), cria uma doutrina própria.
O cristão atual tem medo de pensar por si próprio, pois isso demandaria a difícil tarefa de ter que meditar na Palavra e correr o risco de fazer escolhas, e por isso se deleita em ter quem pense por ele. Assim surgem as coberturas espirituais, os ungidos do Senhor que não podem ser tocados ou questionados, os líderes que convencem seu rebanho a votar em determinado candidato nas eleições, a aceitação de qualquer heresia. Afinal, se o Anjo da igreja falou, está falado.
O cristão atual tem um objetivo na vida: prosperar. Esse desejo ele tirou do mundo, do qual ainda faz parte embora pense não pertencer mais a ele. Assim, transfere para si os valores do mundo, que são a aparência acima de tudo, o ter em detrimento do ser, o ser bem-sucedido em todas as áreas como prova da vitória de Cristo na cruz. Porém Cristo não morreu para que tivéssemos conforto e segurança, mas para que pudéssemos ser salvos e ter a vida eterna, mas essa interpretação não condiz com o american way of life, que na verdade é o anseio de todos os povos, incluindo o tupiniquim. Não à toa importamos a teologia da prosperidade e muitos modismos, o que vem de fora é melhor do que o que temos, inclusive quando o assunto é Deus.
O cristão atual quer comandar, estar adiante, na frente, não ser servo. Quer ser cabeça e não cauda, quer as riquezas dos ímpios, quer o poder terreno, pois crê que o céu é aqui na Terra e enquanto se está vivo. Isso está totalmente na contramão dos ensinos de Jesus, de que importa mais ser servo do que senhor, de que se deve ser o menor.

O cristão atual tem uma fé fraca, e para fortalecê-la precisa contar com a ajuda de muletas espirituais. Sal grosso, água benta, sabonete ungido, campanha das 7 semanas, tudo é válido para aguçar-lhe a fé. Seu cristianismo precisa se sincretizar com o paganismo em suas várias formas, pois Cristo apenas não é suficiente. O cristão atual é um neopagão, adora a vários deuses sem se dar conta. Cada amuleto gospel é um ídolo de pedra.O cristão atual diz não negar nunca a Cristo, mas já O nega a cada dia, quando busca os valores inversos aos Seus ensinos. Infelizmente a sutileza dos enganos fez do cristão atual mais um religioso dentre tantas religiões. O cristão atual é tão cego à realidade do Evangelho que considera heresia ensinos sobre desprendimento material, afinal foi-lhe incutido que pobreza é coisa do diabo. O servir é coisa de derrotados; o não se conformar com esse mundo é demagogia, pois vivemos nele. Mudar essa mentalidade demoniacamente construída é quase impossível, só pela obra do Espírito Santo.

Como converter um cristão ao verdadeiro cristianismo? Como fazê-lo buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, e abrir mão das riquezas materiais, se muitas vezes é o desejo de riquezas que o leva aos templos, que prometem restituição financeira a quem segue as regras da denominação? Como convencê-lo de que deve morrer para esse mundo, quando o engano lhe diz que é nesse mundo que se experimenta um pedacinho do céu? Como mostrar-lhe que o Jesus que ele diz venerar não nasceu num palácio, optando por nascer em uma família humilde; que não adentrou em Jerusalém numa carruagem de fogo, mas num jumentinho? Como ensiná-lo a lição do lava-pés, da renúncia aos valores materiais, do amor ao próximo como a nós mesmos, se o pseudocristianismo lhe diz que é assim mesmo, que Jesus venceu e que viemos para vencer, numa deturpação completa de Sua Palavra?
Realmente é muito mais fácil converter um não cristão que ainda não foi infectado pelo vírus do engano religioso, do que converter um “cristão”, pois a lavagem cerebral que esse recebeu torna o processo doloroso e trabalhoso demais. Reverter esse processo é um verdadeiro trabalho de libertação do Espírito Santo, em nome de Jesus.
do blog umaestrangeiranomundo


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Irmãos de Moçambique da Vila Ulóngue, cantando no sábado no dialeto Chewa.



A VERDADE PRESENTE AVANÇANDO NA ÁFRICA!


Quem serão os 144.000 de Apocalipse? Assista e descubra o que a Bíblia e o E.P. nos esclarece sobre o assunto.



Quem serão os 144.000 de Apocalipse? Assista e descubra o que a Bíblia e o E.P. nos esclarece sobre o assunto.

Mais Batismos na Angola Outubro de 2014


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Mais Batismos
na Angola

 
Outubro de 2014
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Prezado(a) irmão(ã)  em Cristo Jesus,
 
A verdade presente está a cada dia avançando, em todos os estados do Brasil e no mundo, e os escolhidos estão se encontrando, e juntos se regosijando na verdade, e na comunhão dos irmãos.
 
Alguns Detalhes  deste Evento:
 
     O anjo de Apocalipse 18 continua iluminado sua glória em nosso país e a verdade presente está sempre avançando, e em todas as províncias de Angola, Deus tem operado poderosamente e seus remanescentes estão atendendo o chamado de Deus.

     Os grupos de Adventistas Históricos de Luanda realizaram mais uma cerimónia batismal "em nome de Jesus" no dia 25 de Outubro de 2014 (sábado), tendo sido batizados 12 irmãos, 10 destes irmão pertenciam a um ministério leigo trinitariano “A voz dos Três Anjos”, os mesmos deram seu testemunho que foram tratados duramente por terem abraçado a verdade presente.

     Irmãos dos grupos do Benfica e Boa Vista e Viana, participaram connosco, e juntos realizamos a Escola Sabatina e o culto divino na casa do irmão António Armando Cauéto, com uma mensagem com o tema "Entendendo o verdadeiro conceito de Igreja", ministrada pelo irmão Luciano A. dos Santos Cauéto.

     Após o culto houve um almoço com os irmãos na mesma casa. As 14:30 Horas foi então realizado a cerimónia batismal na praia. Este foi o segundo baptismo realizado por mim, Luciano A. dos Santos Cauéto (ancião ordenado), tendo sido batizado pelo irmão Silas no dia 23 de Agosto de 2014 em São Paulo-Brasil. Apos a cerimónia baptismal tivemos uma pequena palestra com o tema “Você é chamado para terminar a obra”.

     O evento teve a participação de alguns adventistas denominacionais, com uma assistência geral de aproximadamente 40 pessoas, "... TODOS OS DIAS ACRESCENTAVA O SENHOR À IGREJA AQUELES QUE SE HAVIAM DE SALVAR." ATOS 2:47
 

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Compartilhe com seus amigos esta notícia, enviando a eles este e-mail, para verem com seus próprios olhos como a obra leiga está se propagando por todo o Mundo. Que toda a glória e honra seja dada únicamente a Deus o Pai, e a Seu amado Filho Jesus Cristo.

Seu irmão em Cristo,
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Luciano A. Cauéto
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http://www.adventistashistoricos-angola.blogspot.com

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"Permiti-me dizer-vos que o Senhor trabalhará nesta última obra de um modo muito fora da comum ordem de coisas e de um modo que será contrário a qualquer planejamento humano. Haverá entre nós os que sempre desejarão dominar a obra de Deus, para ditar até que movimentos se farão quando a obra avançar sob a orientação do anjo que se une ao terceiro anjo na mensagem a ser dada ao mundo. Deus usará maneiras e meios pelos quais se verá que Ele está tomando as rédeas em Suas próprias mãos. Surpreender-se-ão os obreiros com os meios simples que Ele usará para efetuar e aperfeiçoar sua obra de justiça."
T.M.O.E. pág. 300.
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Alguns Detalhes da Visita
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Alguns Batizandos.

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Voto Batismal antes do batismo.

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Batismo do irmão Adão.
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Irmão Luciano sendo batizado no Brasil.

Primeira Viagem A Moçambique

 
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Primeira Viagem
A Moçambique

 
Outubro de 2014
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Prezado(a) irmão(ã) em Cristo Jesus,
 
A verdade presente está a cada dia avançando, em todos os estados do Brasil e no mundo, e os escolhidos estão se encontrando, e juntos se regosijando na verdade, e na comunhão dos irmãos.
 
Abaixo Alguns Detalhes  desta Visita:
 
     Viajamos até Moçambique, no continente Africano, saindo do Brasil no dia 22 de Outubro, e retornando no dia 29 do mesmo mês. Na quinta a noite passamos com os irmãos do Chimoio, e no dia seguinte viajamos de ônibus durante todo o dia, percorrendo aproximadamente 600 Km, para chegar a região da Angónia, mais precisamente na Vila Ulóngue, quase divisa com o país visinho do Malawi.

     Na sexta a noite apresentamos a palestra sobre 'Jesus o Filho de Deus', e no sábado pela manhã, dia 25-10-2014 nos aprofundamos sobre 'Quem é o Espirito Santo', analisando cada evidencia bíblica sobre o tema. Na parte da tarde realizamos o batismo de 6 jovens, que decidiram-se pelo batismo verdadeiro, sendo batizadas em nome do Senhor Jesus, as quais se uniram em comunhão cristã pelo batismo bíblico.

     No Domingo pela manhã apresentamos mais uma palestra, e na parte da tarde viajamos até a cidade de Tete, que pertence a provincia com o mesmo nome. Saimos por volta das 4 horas da manhã de Tete, com destino à cidade do Chimoio, onde os irmãos nos aguardavam para mais uma palestra. Agradecemos ao irmão Pitale e sua esposa Lucia a hospedagem em sua casa em Ulóngue, e a ótima refeição.
 
     Na terça pela manhã voamos até a Capital, Maputo, onde ficamos hospedados na casa do irmão Daniel e esposa Amina. Realizamos palestras a partir da tarde até a meia noite, e saimos as 4 horas da madrugada com destino a São Paulo, fazendo escala em Joanesburgo, na África do Sul. Agradecemos a hospitalidade do casal, de seus filhos e netos.

     Agradecemos a ótima hospitalidade de todos os irmãos, e principalmente ao irmão Raul e esposa Raquel, em casa dos quais dormimos por 2 noites na cidade do Chimoio. Que estes irmãos e irmãs em Cristo possam permanecer firmes na verdade presente, até a volta do Senhor Jesus, e que nada os desanime na jornada, mesmo passando por diversas decepções e privações terrenas.

     Pedimos desculpas aos outros grupos leigos em Moçambique, pois devido ao curto periodo em que ali estivemos, não foi possivel visitar a todos, mas prometemos que no próximo ano, após o periodo chuvoso, estaremos se Deus o permitir visitando a todos os principais grupos e cidades deste País.

     Os irmãos aqui do Brasil que quiserem colaborar com a obra missionária, tanto no Brasil como na África, entrem em contato conosco, pois estamos aceitando doações voluntárias, e estaremos informando mensalmente a todos os doadores as entradas e o destino dos recursos detalhadamente. Assista os irmãos da Vila Ulóngue, cantando no dialeto Chewa, no link a seguir: Irmãos_Cantando


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"Permiti-me dizer-vos que o Senhor trabalhará nesta última obra de um modo muito fora da comum ordem de coisas e de um modo que será contrário a qualquer planejamento humano. Haverá entre nós os que sempre desejarão dominar a obra de Deus, para ditar até que movimentos se farão quando a obra avançar sob a orientação do anjo que se une ao terceiro anjo na mensagem a ser dada ao mundo. Deus usará maneiras e meios pelos quais se verá que Ele está tomando as rédeas em Suas próprias mãos. Surpreender-se-ão os obreiros com os meios simples que Ele usará para efetuar e aperfeiçoar sua obra de justiça."
T.M.O.E. pág. 300.
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Alguns Detalhes da Visita
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Jovens iniciam  Escola Sabatina em Ulóngue.

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Grupo e Batizandos à beira do Açude.

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Na casa do irmão Raul em Chimoiu.
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Caminhada até o Local do Batismo.

sábado, 8 de novembro de 2014

Sonho Dado à Ellen White Previu Independência da Corporação no Tempo do Fim


Uma das primeiras mensagens dadas à Irmã White, pouco tempo depois da organização da Igreja , deixou claro o caráter provisório da denominação recém-formada. Foi um sonho impressionante, mas raramente comentado pela atual geração, cuja maioria condiciona a salvação à permanência como membro nos registros da Corporação .
A igreja foi inicialmente comparada a um grupo de carroções (congregações) confortáveis (para a época), que permitia uma viagem bem mais tranqüila e em grupo, rumo ao Céu. Mas o relato não pára aí. A certa altura da viagem, os carroções se tornam inconvenientes e formam-se grupos menores, ainda ligados a líderes (cavalos que puxavam os carroções).
Desse ponto em diante, o relacionamento com Deus torna-se cada vez mais individualizado e penoso na difícil viagem pelo caminho estreito, exigindo crescente e total confiança em Deus e dependência exclusiva dEle.
Leia o relato da visão: 
Viajando Pelo Caminho Estreito
Enquanto estive em Battle Creek, Michigan, em agosto de 1868, sonhei que estava com uma grande multidão. Parte daquela assembléia apresentou-se para viajar. Tínhamos carroças abarrotadas. Caminhando nós, a estrada parecia subir. De um lado havia um profundo precipício; e do outro, uma muralha alta, lisa e branca. ...
À medida que avançávamos, a estrada se tornava mais estreita e íngreme. Nalguns lugares parecia tão estreita que concluímos não mais poder viajar com as carroças carregadas. Desatrelamos os animais para, com parte da bagagem, prosseguir a viagem a cavalo.
Prosseguindo nós, o caminho continuava ainda a estreitar-se. Fomos obrigados a andar junto à muralha, para não cair do caminho estreito ao precipício. Fazendo isso, a bagagem sobre os cavalos apertava-se de encontro à parede e nos compelia para o precipício. Receávamos cair e ser despedaçados nas rochas. Retiramos a bagagem de sobre os cavalos e ela tombou no precipício. Continuamos a cavalo, receando grandemente que, ao chegar aos lugares mais estreitos do caminho, perdêssemos o equilíbrio e caíssemos. Em tais ocasiões, uma mão parecia tomar as rédeas e guiar-nos pelo perigoso caminho.
Tornando-se o caminho mais estreito, vimos que não mais seria possível ir com segurança a cavalo; deixamo-los e prosseguimos a pé, em fileira, um seguindo as pegadas do outro. Neste ponto apareceram pequenas cordas que caíam do alto da alvíssima muralha; estas foram avidamente agarradas por nós para nos ajudarem a manter o equilíbrio no caminho.
Enquanto caminhávamos, a corda prosseguia conosco. O caminho se tornou finalmente tão estreito que concluímos poder viajar com maior segurança sem o calçado; assim, descalçamo-nos e fomos certa distância. Logo decidimos que poderíamos viajar com mais segurança sem meias; estas foram tiradas e viajamos descalços.
Pensamos então naqueles que se não haviam acostumado com privações e dificuldades. Onde estavam esses tais agora? Não se achavam na multidão. Em cada mudança que se fazia, alguns eram deixados atrás, e apenas permaneciam aqueles que se haviam acostumado a suportar dificuldades. As privações do caminho apenas faziam com que estes se tornassem mais ávidos de avançar até ao fim.
Aumentou o nosso perigo de cair do caminho. Comprimíamos junto à muralha branca, e não podíamos nem assentar  bem os pés no caminho; pois era estreito demais. Apoiamos então quase todo o nosso peso nas cordas, exclamando: "Temos apoio de cima! Temos apoio de cima!" As mesmas palavras foram proferidas pela multidão toda, no caminho estreito.
Estremecíamos ao ouvir o rumor de folgança e orgia, que pareciam vir do abismo. Ouvimos o juramento profano, a galhofa banal, e cânticos baixos e vis. Ouvi o cântico de guerra, e a canção de dança. Ouvi música instrumental e altas gargalhadas de mistura com pragas, gritos de angústia e pranto amargurado, e ficamos mais ansiosos do que nunca por nos conservar no caminho estreito e difícil. Grande parte do tempo éramos obrigados a ficar com todo o nosso peso suspenso das cordas, que aumentavam de tamanho enquanto prosseguíamos.
Notei que a bela parede branca estava manchada de sangue. Dava um sentimento de pena ver-se a parede assim manchada. Este sentimento, porém, não durou senão um momento, visto que logo achei que tudo era como deveria ser. Os que vêm seguindo atrás saberão que, antes deles, outros passaram pelo caminho estreito e difícil, e concluirão que, se outros foram capazes de vencer, eles próprios poderão fazer o mesmo. E, ao sangrarem seus pés doloridos, não desfalecerão de desânimo; antes, vendo o sangue na parede, saberão que outros suportaram a mesma dor.
Chegamos finalmente a um grande despenhadeiro, onde terminava o nosso caminho. Nada havia agora para nos guiar os pés, nada em que pudéssemos repousar. Devíamos então depender inteiramente das cordas, que tinham aumentado até ao tamanho de nosso corpo. Ali estivemos por algum tempo imersos em perplexidade e angústia. Indagamos em tímido cochicho: "Em que estará presa a corda?" Meu esposo estava precisamente diante de mim. Grandes gotas de suor caíam-lhe do rosto, as veias de seu pescoço e têmporas haviam crescido tanto que atingiam duas vezes seu volume usual, e seus gemidos abafados e agonizantes eram ouvidos. O suor caía-me do rosto, e eu experimentava uma angústia tal como ainda não havia provado. Terrível luta estava diante de nós. Fracassássemos ali, e todas as dificuldades de nossa jornada teriam sido passadas em vão.
Diante de nós, do outro lado do precipício, havia um belo campo de relva verde, de aproximadamente quinze centímetros de altura. Eu não podia ver o Sol; mas raios de luz, brilhantes e suaves, assemelhando-se ao ouro e à prata fina, rasteavam o campo. Coisa alguma que eu houvesse visto sobre a Terra poderia comparar-se em beleza e glória com esse campo. Mas ser-nos-ia possível alcançá-lo? - essa era a ansiosa indagação. Se a corda se partisse, haveríamos de perecer. Outra vez em angustioso cochicho, foram sussurradas estas palavras: "Em que estará presa a corda?"
Por alguns momentos hesitamos em nos arriscar. Então exclamamos: "Nossa única esperança está em confiar inteiramente na corda. Dela temos dependido em todo o caminho difícil. Ela não falhará agora." Ainda estávamos hesitantes e angustiados. Foram então proferidas estas palavras: "Deus segura a corda. Não devemos temer." Estas palavras foram então repetidas por aqueles que estavam atrás de nós, e acompanhadas destas outras: "Ele não nos faltará agora. Trouxe-nos até aqui em segurança."
Meu marido deu então um salto por sobre o assustador abismo ao belo campo além. Eu segui imediatamente. Oh, que sensação de alívio e gratidão para com Deus experimentamos! Ouvi levantarem-se vozes em louvor triunfal a Deus. Eu era feliz, perfeitamente feliz.
Despertei, e vi que, pela ansiedade que experimentara ao passar pelo caminho difícil, todos os meus nervos pareciam estar a tremer. Esse sonho não necessita de comentário. Produziu-me uma impressão tal que provavelmente cada minúcia permanecerá vívida diante de mim enquanto minha memória perdurar. -- Vida e Ensinos, págs. 179-184 (versão digital).

Porque a doutrina da Trindade é tão ofensiva?


Todos os povos da antiguidade tinham as suas concepções sobre Deus, alguns nas formas mais extravagantes e desumanas, como o deus Moloc que exigia a sacrifício de crianças queimadas no seu ventre. --- O cativeiro do povo de Israel de 70 anos na Babilônia, deveu-se a um rei de Israel que ofereceu seu próprio filho em holocausto ao deus moloc. 
Não é preciso mencionar que todos os povos da antiguidade eram pagãos e politeístas. Só os descendentes de Abraão e de Agar, deram origem as religiões monoteístas.


Só quem não sabe Ler, nega que o Primeiro mandamento da Lei de Deus, proibe a doutrina da Trindade: "Eu sou o Senhor teu Deus que te tirou da terra do Egito, da terra da servidão. - Não terás outros deuses diante de mim."
(A pontuação e parágrafo que existe antes de "Não terás" não existe no hebraico antigo)

A doutrina da Trindade é uma IRONIA urdida pelo anjo rebelde, motivado por inveja do Filho de Deus, por ter sido glorificado diante de todos os anjos, em sua volta ao céu.

Deus nos 10 Mandamentos, se mostra zeloso pela sua imagem, nunca vista por seres humanos; pelo seu nome, e por tudo que poderia ser motivo de idolatria, que é uma distorção da verdadeira adoração.

O cristianismo tornou-se politeísta por influência do poder corruptor da Igreja Católica.
Se houve algum propósito divino na origem da Igreja Adventista, não foi o sábado, pois os Batistas do Sétimo dia já guardavam o sábado há mais de 100 anos, quando surgiu o movimento Adventista.

A grande diferença entre Adventistas e o protestantes de então, era validade da Lei de Deus, e a ênfase ao monoteísmo explícito no Primeiro Mandamento.

Bastou ao diabo apagar essas diferenças, para que a Igreja Adventista se tornasse igual a todas as outras.  --- Igual as milhares que populam por esse mundo.

sábado, 1 de novembro de 2014

Sra. White afirma que pertencer à igreja mãe, não traz salvação a ninguém!

Não somos salvos como uma seita; nenhum nome denominacional tem qualquer virtude para ganhar-nos o favor de Deus. Somos salvos individualmente como crentes no Senhor Jesus Cristo. E "pela graça sois salvos mediante a fé; isso não vem de vós, é dom de Deus". Podemos ter nossos nomes registrados nos livros da mais espiritual das igrejas e, contudo, não pertencer a Cristo, e nossos nomes não estar escritos no livro da vida do Cordeiro. Cristo disse: "Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vai ao Pai senão por Mim". 
Se pudéssemos alcançar o céu por nossos próprios méritos e esforços, então Cristo não precisaria ter vindo ao mundo suportar sofrimento, desprezo e vergonha, estar sujeito a humilhação, zombaria, insulto e morte. Ele fez um sacrifício infinito porque era o único meio pelo qual o homem poderia ser salvo. Os que crêem em Cristo revelarão isso em sua vida e caráter. 
Contemplando a Cristo serão transformados à Sua imagem, e Cristo será representado ao mundo por Seus seguidores. Se formos ramos da Videira Verdadeira, preciosos cachos de rico fruto aparecerão na vida como resultado natural. 
A fé prática em Cristo resultará no cumprimento de Suas palavras; o crente em Jesus praticará as obras de Deus. "Somos co-obreiros de Deus". "Sem Mim", diz Cristo, "nada podeis fazer". Em e mediante a graça de Cristo podemos fazer toda as coisas. 
Fonte: Artigo Intitulado "Sermão de Otsego (Conclusão)", Advent Review and Sabbath Herald, 10 de fevereiro de 1891, parágrafo 5 (Redividido para faciliar a leitura).
Leia o Texto Original em Inglês:
We are not saved as a sect; no denominational name has any virtue to bring us into favor with God. We are saved individually as believers in the Lord Jesus Christ. And "by grace are ye saved through faith; and that not of yourselves; it is the gift of God." We may have our names recorded on the books of the most spiritual of the churches, and yet we may not belong to Christ, and our names may not be written on the Lamb's book of life. Christ said, "I am the way, the truth, and the life: no man cometh unto the Father, but by me." If we could reach heaven through our own merits and efforts, then Christ need not have come to the world, to endure suffering, reproach, and shame, to be subjected to humiliation, mockery, insult, and death. He made an infinite sacrifice, because it was the only way whereby man could be saved. Those who believe in Christ will reveal it in their life and character. By beholding Christ they will be changed into his image, and Christ will be represented to the world by his followers. If we are branches of the True Vine, precious clusters of rich fruit will appear in the life as the natural result. Practical faith in Christ will result in the doing of his words; the believer in Jesus will work the works of God. "We are laborers together with God." "Without me," says Christ, "ye can do nothing." In and through the grace of Christ we can do all things. -- Article Title: Sermon at Otsego (Concluded), Advent Review and Sabbath HeraldFebruary 10, 1891, paragraph 5.

DEVEMOS DAR CLARO TESTEMUNHO CONTRA O PECADO!


"O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ah, nação pecadora, povo carregado de iniqüidade, descendência de malfeitores, filhos que praticam a corrupção! Deixaram o Senhor, desprezaram o Santo de Israel, voltaram para trás. Por que seríeis ainda castigados, que persistis na rebeldia? Toda a cabeça está enferma e todo o coração fraco. Desde a planta do pá atá a cabeça não há nele coisa sã; há só feridas, contusões e chagas vivas; não foram espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo. O vosso país está assolado; as vossas cidades abrasadas pelo fogo; a vossa terra os estranhos a devoram em vossa presença, e esta devastada, como por uma pilhagem de estrangeiros." Isaías 1:3-7.
Não é sem motivo que, segundo a tradição, este profeta foi serrado ao meio pelo Israelitas. Porventura será diferente em nossos dias? 
"Calúnia e opróbrio serão a recompensa daqueles que estão ao lado da verdade tal como é em Jesus. "Todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições." II Tim. 3:12. Os que dão claro testemunho contra o pecado serão com certeza tão aborrecidos como o foi o Mestre que lhes deu esta obra a fazer em Seu nome. Como Cristo, serão chamados inimigos da igreja e da religião, e quanto mais sinceros e diligentes forem seus esforços para honrar a Deus, tanto mais cruel será a inimizade dos ímpios e dos hipócritas. Não nos devemos, porém, desanimar quando assim formos tratados. Mensagens Escolhidas, Vol. 1, pág. 73.
"Expulsar-vos-ão das sinagogas; ainda mais, vem a hora em que qualquer que vos matar julgara prestar um serviço a Deus." João 16:2.
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