Frequentemente somos chamados de acusadores da iasd, mas na verdade Deus nos chamou como atalaias para repreender os pecados do Israel espiritual de hoje, os profetas todos repreenderam Israel, morreram por isso.
João batista repreendeu Herodes, morreu por isso, Jesus repreendeu os fariseus, morreu por isso, os discípulos também, morreram por isso a começar por Estevão.
Os reformadore repreenderam e protestaram contra a igreja deles( será por isso que somos chamados de protestantes?), a maioria morreu por isso na inquisição.
Ellen White repreendeu a iasd no início, sofreu muito por isso, agora nós temos o dever de mostrar a verdade para as pessoas sinceras que estão cansada desta mornidão espiritual, que são humilhadas e deixadas de lado nas igrejas, chamadas de fanáticas, que vêem as coisas erradas e não se silenciam.
Embora em sua maioria as pessoas amam a vida fácil da mornidão da iasd, Deus tem levantado seus profetas dos últimos dias para levar uma mensagem de repreensão para a igreja, não para destruir, mas para abrir os olhos dos sinceros, você tem o dever de clamar e falar, mesmo que os homens tentem calar a sua voz, Deus levanta outros para rrepreenderem os pecados de seu povo, mesmo com perigo de perder a sua própria vida.
Deus me chamou para esta obra de tocar a trombeta em Sião, quer ouçam, quer deixem de ouvir, faça você o mesmo pregue como diz em isaías 58:1
Clama a plenos pulmões, não te detenhas, ergue a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de jacó, os seus pecados.
Leia alguns textos de ellen White que aconselham a reprovar os pecados da igreja:
Calúnia e opróbrio serão a recompensa daqueles que estão ao lado da verdade tal como é em Jesus. "Todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições." II Tim. 3:12. Os que dão claro testemunho contra o pecado serão com certeza tão aborrecidos como o foi o Mestre que lhes deu esta obra a fazer em Seu nome. Como Cristo, serão chamados inimigos da igreja e da religião, e quanto mais sinceros e diligentes forem seus esforços para honrar a Deus, tanto mais cruel será a inimizade dos ímpios e dos hipócritas. Não nos devemos, porém, desanimar quando assim formos tratados. Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 73.
Mas, não se deve fazer pouco caso do pecado. O Senhor nos ordenou não tolerar injustiça em nosso irmão. Diz: "Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o." Luc. 17:3. O pecado deve ser chamado pelo verdadeiro nome, e deve ser claramente exposto ao delinqüente. Parábolas de Jesus, p. 249.
Por anos nossos médicos têm sido educados a pensar que não devem exprimir sentimentos em divergência dos de seu chefe. Oxalá houvessem eles quebrado o jugo! Oxalá houvessem chamado o pecado por seu verdadeiro nome! Não seriam então considerados nas cortes celestes como homens que, se bem que ocupando lugares de importantes responsabilidades, deixaram de dizer a verdade em reprovação daquilo que tem sido desobediência à Palavra de Deus. Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 192.
Ao achar-se o concílio no auge da perplexidade, ergueu-se Caifás, o sumo sacerdote. Caifás era homem orgulhoso e cruel, dominador e intolerante. Havia entre suas ligações de famílias, saduceus orgulhosos, ousados, resolutos, cheios de ambição e crueldade, o que ocultavam sob o manto de pretendida justiça. Caifás estudara as profecias, e conquanto ignorante de sua real significação, declarou com grande segurança e autoridade: "Vós nada sabeis, nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação." João 11:49 e 50. Ainda que Jesus fosse inocente, insistia o sumo sacerdote, devia ser afastado do caminho. Ele era perturbador, arrastando o povo após Si e diminuindo a autoridade dos principais. Era apenas um; melhor seria morrer Ele que enfraquecer-se a autoridade dos príncipes. Se o povo perdesse a confiança em seus chefes, estaria destruído o poder nacional. Caifás argumentava que, depois desse milagre, os seguidores de Cristo seriam capazes de revoltar-se. Virão então os romanos, disse ele, e fecharão nosso templo e abolirão nossas leis, destruindo-nos como nação. Que vale a vida desse galileu, quando comparada com a do povo? Se Ele é um obstáculo ao bem-estar de Israel, não é prestar a Deus um serviço, removê-Lo daí? É melhor que um homem pereça, do que ser destruída toda a nação. Desejados de Todas as Nações, p. 540.
Hoje, como nos séculos anteriores, a apresentação de qualquer verdade que reprove os pecados e erros dos tempos, suscitará oposição. "Todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas." João 3:20. Ao verem os homens que não podem sustentar sua atitude pelas Escrituras, decidir-se-ão muitos a mantê-la a todo transe, e, com espírito mau, atacam o caráter e intuitos dos que permanecem na defesa da verdade impopular. É o mesmo expediente que tem sido adotado em todos os tempos. Elias foi acusado de ser o perturbador de Israel, Jeremias de traidor, Paulo de profanador do templo. Desde aquele tempo até hoje, os que desejam ser fiéis à verdade têm sido denunciados como sediciosos, hereges ou facciosos. Multidões que são demasiado incrédulas para aceitar a segura palavra da profecia, receberão com ilimitada credulidade a acusação contra os que ousam reprovar os pecados em voga. Este espírito aumentará mais e mais: E a Bíblia claramente ensina que se aproxima um tempo em que as leis do Estado se encontrarão em tal conflito com a lei de Deus, que, quem desejar obedecer a todos os preceitos divinos, deverá afrontar o opróbrio e o castigo, como malfeitor.
Em vista disto, qual é o dever do mensageiro da verdade? Concluirá ele que a verdade não deve ser apresentada, visto que muitas vezes seu único efeito é levar os homens a se evadirem de seus requisitos ou a eles resistir? Não; ele não tem mais motivos para reter o testemunho da Palavra de Deus, porque este levanta oposição, do que tiveram os primitivos reformadores. A confissão de fé, feita pelos santos e mártires, foi registrada para o benefício das gerações que se seguiram. Aqueles vivos exemplos de santidade e firme integridade vieram até nós para infundir coragem nos que hoje são chamados a estar em pé como testemunhas de Deus. Receberam graça e verdade, não para si apenas, mas para que, por seu intermédio, o conhecimento de Deus pudesse iluminar a Terra. Tem Deus proporcionado luz a Seus servos nesta geração? Então devem eles deixá-la brilhar ao mundo.
Antigamente o Senhor declarou a alguém que falava em Seu nome: "A casa de Israel não te quererá dar ouvidos, porque não Me querem dar ouvidos." Não obstante, disse Ele: "Tu lhes dirás as Minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir." Ezeq. 3:7; 2:7. Ao servo de Deus, NO PRESENTE, é dirigida esta ordem: "Levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao Meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados."
Tanto quanto as oportunidades o permitam, cada um que haja recebido a luz da verdade se encontra sob a mesma responsabilidade solene e terrível em que esteve o profeta de Israel, a quem viera a palavra do Senhor, dizendo: "A ti pois, ó filho do homem, te constituí por vigia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da Minha boca, e lha anunciarás da Minha parte. Se Eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para desviar o ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniqüidade, mas o seu sangue Eu o demandarei da tua mão. Mas, quando tu tiveres falado para desviar o ímpio do seu caminho, para que se converta dele, e ele se não converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu livraste a tua alma." Ezeq. 33:7-9.
O grande obstáculo tanto para a aceitação como para a promulgação da verdade, é o fato de que isto implica INCÔMODO e VITUPÉRIO . Este é o ÚNICO ARGUMENTO contra a verdade que os seus defensores nunca puderam refutar. Mas isto não dissuade os verdadeiros seguidores de Cristo. Estes não esperam que a verdade se torne popular. Estando convictos do dever, aceitam deliberadamente a cruz, contando, juntamente com o apóstolo Paulo, que "nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente" (II Cor. 4:17), "tendo", como alguém da antiguidade, "por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito". Heb. 11:26.
Unicamente os que, de coração, se fazem servos do mundo, qualquer que seja a sua profissão religiosa, é que agem, em matéria de religião, por expedientes em vez de princípios. Devemos escolher o direito, porque é direito, e com Deus deixar as conseqüências. A homens de princípios, fé e ousadia, deve o mundo as grandes reformas. Por tais homens tem de ser levada avante a obra de reforma para este tempo.
Assim diz o Senhor: "Ouvi-Me, vós que conheceis a justiça, vós, povo, em cujo coração está a Minha lei: não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias, porque a traça os roerá como a um vestido, e o bicho os comerá como a lã; mas a Minha justiça durará para sempre, e a Minha salvação de geração em geração." Isa. 51:7 e 8. Grande Conflito, 460.
A Terra pranteia e se murcha", "enfraquecem os mais altos dos povos. ... Na verdade a Terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a aliança eterna." Isa. 24:4 e 5.
E então o grande enganador persuadirá os homens de que os que servem a Deus estão motivando esses males. A classe que provocou o descontentamento do Céu atribuirá todas as suas inquietações àqueles cuja obediência aos mandamentos de Deus é perpétua reprovação aos transgressores. Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta; e que os que apresentam os requisitos do quarto mandamento, destruindo assim a reverência pelo domingo, são perturbadores do povo, impedindo a sua restauração ao favor divino e à prosperidade temporal. Assim se repetirá com motivos igualmente bem definidos a acusação feita na antiguidade contra o servo de Deus: "E sucedeu que, vendo Acabe a Elias, disse-lhe Acabe: És tu o perturbador de Israel? Então disse ele: Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do Senhor, e seguistes a Baalim." I Reis 18:17 e 18. Ao despertar-se a ira do povo por meio de falsas acusações, agirão para com os embaixadores de Deus de modo muito semelhante àquele que o apóstata Israel seguiu com relação a Elias. Grande Conflito, p. 590.
"O rei e o profeta postam-se face a face. Embora Acabe esteja cheio de apaixonado ódio, contudo, na presença de Elias parece acovardado, impotente. Em suas primeiras vacilantes palavras: "És tu o perturbador de Israel?" ele inconscientemente revela os íntimos sentimentos de seu coração. Acabe sabia que fora pela palavra de Deus que os céus se tinham tornado como bronze, embora procurasse lançar sobre o profeta a culpa pelos pesados juízos que caíam sobre a terra.
É natural que o causador do mal torne o mensageiro de Deus responsável pelas calamidades que vêm como seguro resultado do afastamento do caminho da justiça.
Permanecendo em conscienciosa inocência perante Acabe, Elias não procura escusar-se ou lisonjear o rei. Nem busca fugir à ira do rei mediante as boas novas de que a seca está para findar. Ele não tem desculpas a pedir. Com indignação e em zelo pela honra de Deus, devolve a imputação de Acabe, declarando audazmente ao rei que são os pecados dele, rei, e de seus pais, que trouxeram sobre Israel esta terrível calamidade. "Eu não tenho perturbado a Israel", sustentou ousadamente, "mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do Senhor, e seguistes a Baalim".Há necessidade hoje da voz de severa repreensão, pois graves pecados têm separado de Deus o povo. A infidelidade está depressa tornando-se moda. "Não queremos que Este reine sobre nós" (Luc. 19:14), é a linguagem de milhares. Os sermões macios tão freqüentemente pregados não deixam impressão duradoura; a trombeta não dá um sonido certo. Os homens não são atingidos no coração pelas claras, cortantes verdades da Palavra de Deus. Há muitos professos cristãos que, se expressassem seus reais sentimentos, diriam: Que necessidade há de falar tão claramente? Seria o mesmo que perguntar: Que necessidade havia de João Batista dizer aos fariseus: "Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir?" Luc. 3:7. Que necessidade tinha ele de provocar a ira de Herodias dizendo a Herodes que não lhe era lícito possuir a mulher de seu irmão? O precursor de Cristo perdeu a vida por falar claramente. Por que não podia ele ter prosseguido sem incorrer no desprazer dos que estavam vivendo em pecado?
Assim homens que deviam permanecer como fiéis guardiões da lei de Deus têm argumentado, a ponto de a astúcia tomar o lugar da fidelidade, e o pecado ser deixado sem reprovação. Quando será a voz da fiel reprovação ouvida uma vez mais na igreja?
"Tu és este homem." II Sam. 12:7. Palavras indiscutivelmente claras como estas dirigidas por Natã a Davi, raramente são ouvidas nos púlpitos de hoje, raramente vistas na imprensa pública. Se não fossem tão raras, veríamos mais do poder de Deus revelado entre os homens. Os mensageiros do Senhor não devem queixar-se de que seus esforços não produzem frutos, enquanto não se arrependerem de seu próprio amor ao aplauso, e seu desejo de agradar aos homens, o que os leva à dissimular a verdade.
Os pastores que apreciam agradar aos homens, que clamam: Paz, paz, quando Deus não falou de paz,
Quem dera sentisse cada pastor a inviolabilidade de seu ofício e a santidade de sua obra, e mostrasse a coragem revelada por Elias. Como mensageiros divinamente indicados, os pastores estão em posição de grave responsabilidade. Eles devem redargüir, repreender, exortar "com toda longanimidade e doutrina". II Tim. 4:2. Em lugar de Cristo devem eles trabalhar como despenseiros dos mistérios do Céu, encorajando o obediente e advertindo o desobediente. Para eles a mundana sagacidade não deve ter nenhum peso. Nunca devem desviar-se do caminho que Jesus lhes ordenou seguir. Devem prosseguir em fé, lembrando-se de que estão rodeados por uma nuvem de testemunhas. Não devem falar suas próprias palavras, mas as palavras que Alguém maior que os potentados da Terra lhes ordenou falar. Sua mensagem deve ser: "Assim diz o Senhor". Êxo. 4:22. Deus chama homens como Elias, Natã e João Batista - homens que levarão fielmente Sua mensagem sem considerar as conseqüências; que corajosamente falarão a verdade, ainda que isso signifique sacrifício de tudo que possuem.
Deus não pode usar homens que, em tempos de perigo, quando a força, a coragem e a influência de todos são necessárias, temem tomar uma firme posição pelo direito. Ele chama a homens para que se empenhem fielmente na batalha contra o erro, guerreando contra principados e potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as forças espirituais da maldade nos lugares celestiais. A tais é que Ele dirigirá as palavras: "Bem está, bom e fiel servo... entra no gozo do teu Senhor." Mat. 25:23.Profeta e Reis, p. 142.
A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus. Educação, págs. 56 e 57.
João desfrutou a bênção da verdadeira santificação. Mas notai: o apóstolo não proclama ser sem pecado; está em busca da perfeição, andando à luz da presença de Deus. Testifica que o homem que professa conhecer a Deus e, contudo, quebra a lei divina, nega sua profissão. "Aquele que diz: Eu conheço-O e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade." I João 2:4. Neste século de alarmante liberalidade, estas palavras seriam taxadas de carolice. Mas o apóstolo ensina que, conquanto devamos manifestar cortesia cristã, estamos autorizados a chamar o pecado e os pecadores por seu verdadeiro nome - que isto é coerente com o verdadeiro amor. Conquanto tenhamos de amar as pessoas por quem Cristo morreu e trabalhar por sua salvação, não devemos condescender com o pecado. Não nos unamos com os rebeldes chamando a isso amor. Deus exige de Seu povo atual que permaneça, como o fez João em seu tempo, inflexivelmente pelo direito, em oposição aos erros destruidores das pessoas. Santificação, p. 65.
"Uma coisa é concordar com a obra do Espírito na conversão, e outra o aceitar a atuação desse Espírito como reprovador, a chamar ao arrependimento." Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 359.
"O Batista fora, em sua missão, um destemido reprovador da iniqüidade, tanto nos lugares elevados como nos humildes. Ousara enfrentar o rei Herodes com a positiva repreensão do pecado. Não tivera a vida por preciosa, contanto que cumprisse a missão que lhe fora designada. Desejado de Todas as Nações, po. 215.
"Há ocasiões em que a apostasia penetra nas fileiras, em que a piedade é eliminada do coração pelos que deviam ter acompanhado os passos de seu Guia divino. O povo de Deus separa-se da fonte de sua força, e o resultado é orgulho, vaidade, extravagância e ostentação. Há ídolos no interior e no exterior; mas Deus envia o Consolador como REPROVADOR do pecado, para que Seu povo seja advertido de sua apostasia e censurado por sua deserção da fé. " Fundamentos da Educação Cristã, p. 197.
"Muito homem professa aceitar os testemunhos, ao passo que estes não exercem influência alguma sobre sua vida ou caráter. Suas faltas tornam-se mais fortes pela condescendência, até que, havendo sido muitas vezes reprovado e não dando ouvidos à reprovação, perde o poder do domínio próprio, e torna-se endurecido no proceder mal. Se está extenuado, se lhe sobrevém fraqueza, não tem força moral para erguer
"O ouvido obediente receberá se acima das fraquezas de caráter que não venceu; elas se tornam seus pontos mais fortes e é vencido por elas. Levai-o então à prova, e perguntai: "Não reprovou Deus esse aspecto em seu caráter pelos testemunhos anos atrás?" Ele responderá: "Sim, recebi um testemunho escrito dizendo que eu estava errado nessas coisas." "Por que, então, não corrigiu esses maus hábitos?" "Pensei que o REPROVADOR devia haver-se enganado; aquilo que eu podia VER, aceitei; o que não podia ver, disse que devia ser a OPINIÃO da pessoa que dava a mensagem. NÃO ACEITEI a repreensão." Mensagens Escolhidas, p. v. 1, p. 47.
"[Enoque], destemido REPROVADOR do pecado. Enquanto pregava ao povo de seu tempo o AMOR DE DEUS em Cristo, e insistia com eles para abandonarem seus maus caminhos, CENSURAVA A INIQUIDADE prevalecente, e advertia os homens de sua geração de que o juízo cairia sobre o transgressor. Era o Espírito de Cristo que falava por meio de Enoque; aquele Espírito se manifesta não somente em expressões de amor, compaixão e rogos; não são somente coisas agradáveis que são faladas pelos homens santos. Deus põe no coração e lábios de Seus mensageiros verdades penetrantes, incisivas como a espada de dois gumes. Patriarcas e Profetas, p. 86.
"Não devem os homens finitos e pecaminosos comandar o Espírito Santo. Quando este vier como um reprovador por meio de QUALQUER instrumento humano que Deus escolher, é o dever do homem ouvir e obedecer-Lhe a voz. The Ellen G. White 1888 Materials, vol. 4, págs. 1.540 e 1.541. Recebereis Poder, p. 321
"Conquanto tenhamos de amar as pessoas por quem Cristo morreu e trabalhar por sua salvação, não devemos condescender com o pecado. Não nos unamos com os rebeldes chamando a isso AMOR. Deus exige de Seu povo atual que permaneça, como o fez João em seu tempo, inflexivelmente pelo direito, em oposição aos erros destruidores das pessoas." (Santificação, p. 65).
Foi-me mostrado que Deus aqui [Pecado de Acã] ilustra como Ele considera o pecado entre os que professam ser Seu povo observador dos mandamentos. Aqueles a quem Ele tem honrado especialmente com o testemunhar as assinaladas manifestações de Seu poder, como aconteceu com o antigo Israel, e que ousam mesmo então menosprezar Suas expressas direções, serão sujeitos a Sua ira. Ele quer ensinar a Seu povo que a desobediência e o pecado são excessivamente ofensivos a Seus olhos, e não devem ser levemente considerados. Ele nos mostra que, quando Seu povo se encontra em pecado, devem-se tomar imediatamente medidas positivas para tirar esse pecado do meio deles, a fim de que Seu desagrado não fique sobre todos.
Se, porém, os pecados do povo são passados por alto por aqueles que se acham em posições de responsabilidade, o desagrado de Deus estará sobre eles, e Seu povo, como um corpo, será responsável por esses pecados.
O preconceito que se levantou contra nós por havermos reprovado as faltas que Deus me mostrara existirem
O espírito de ódio que tem havido por parte de alguns por haverem sido reprovados os erros existentes entre o povo de Deus, tem trazido cegueira e um terrível engano a suas almas, tornando-lhes impossível discernir entre o direito e o erro. Apagaram sua própria visão espiritual. Podem testemunhar erros, mas não sentem como Josué, não se humilham por sentir o perigo das almas.
O verdadeiro povo de Deus, os que possuem o espírito da obra do Senhor, tomam a peito a salvação de almas, verão sempre o pecado em seu caráter real, maligno. Estarão sempre a favor de lidar de maneira fiel e positiva com os pecados que facilmente assaltam o povo de Deus. Em especial na obra final da igreja, no tempo do assinalamento dos cento e quarenta e quatro mil que hão de permanecer irrepreensíveis diante do trono de Deus, sentirão muito profundamente os erros do povo professo de Deus. Isto é fortemente salientado pela ilustração do profeta, da última obra na figura dos homens cada um com armas destruidoras na mão. Um homem entre eles estava vestido de linho, com um tinteiro de escrivão a sua cinta. "E disse-lhe o Senhor: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela." Ezeq. 9:4.
Quem subsiste no conselho de Deus a esse tempo? São aqueles que por assim dizer desculpam os erros entre o professo povo de Deus, e que murmuram no coração, se não abertamente, contra os que reprovam o pecado? São os que tomam atitude contra eles, e se compadecem dos que cometem o erro? Não, absolutamente! A menos que eles se arrependam e deixem a obra de Satanás em oprimir os que têm a responsabilidade da obra, e em suster as mãos dos pecadores de Sião, jamais receberão o aprovador assinalamento de Deus. Cairão na destruição final dos ímpios, representada na obra dos seis homens que tinham as armas destruidoras na mão. Notai cuidadosamente este ponto: Os que receberem o puro sinal da verdade, neles gravado pelo poder do Espírito Santo, representado pelo sinal feito pelo homem vestido de linho, são os que, "suspiram e gemem por todas as abominações que se cometem" *(Ezeq. 9:4) na igreja. Seu amor pela pureza e pela honra e glória de Deus é tal, e têm tão clara visão da excessiva malignidade do pecado, que são representados como em agonia, suspirando e gemendo. Lede o nono capítulo de Ezequiel.
A matança geral de todos os que não vêem assim a vasta diferença entre o pecado e a justiça, porém, e não sentem como os que se acham no conselho de Deus e recebem o sinal, é descrita na ordem dada aos cinco homens que tinham as armas destruidoras: "Passai pela cidade após ele, e feri; não poupe o vosso olho, nem vos compadeçais. Matai velhos, mancebos, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los; mas a todo homem que tiver o sinal não vos chegueis: e começai pelo Meu santuário." Ezeq. 9:5 e 6. Testemunhos Seletos, v. 1, p. 334ss.
Tem-me sido perguntado por que é que há tão pouco poder nas igrejas, por que é que há tão pouca eficiência entre nossos professores
"Ora, se teu irmão pecar, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, terás ganho teu irmão; mas se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda palavra seja confirmada. Se recusar ouvi-los, dize-o a igreja; e, se também recusar ouvir a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo: Tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu; e tudo quanto desligardes na terra será desligado no céu. (Mat. 18:15-18).. A resposta é, que é devido a ser o pecado conhecido, acariciado de várias maneiras entre os professos seguidores de Cristo, e a se tornar a consciência endurecida por longa violação. A resposta é que os homens não andam com Deus, mas interrompem a companhia com Jesus, e, como resultado, vemos manifestos na igreja o egoísmo, a cobiça, o orgulho, a luta, a contenda, a dureza de coração, a licenciosidade e práticas más. Mesmo entre os que pregam a Sagrada Palavra de Deus encontra-se este mau estado de coisas; e a menos que haja completa reforma entre os irreligiosos e não santificados melhor será que tais homens deixem o pastorado e escolham alguma outra ocupação onde seus pensamentos não regenerados não tragam desastre sobre o povo de Deus. Testemunhos aos Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 163, e o clamor que se ergueu de aspereza e severidade, são injustos. Deus nos manda falar, e não ficaremos silenciosos. Caso haja erros claros entre Seu povo, e os servos de Deus passem adiante, indiferentes a isso, estão por assim dizer apoiando e justificando o pecador, e são igualmente culpados, incorrendo tão certo como ele no desagrado de Deus; pois serão tidos como responsáveis pelos pecados do culpado. Foram-me mostrados em visão muitos casos em que o desagrado de Deus foi atraído por negligência da parte de Seus servos quanto a tratar dos erros e pecados existentes entre eles. Os que passaram por alto esses erros têm sido considerados pelo povo muito amáveis e de disposição benigna, simplesmente por haverem eles recuado do desempenho de um claro dever escriturístico. Essa tarefa não agradava a seus sentimentos; evitaram-na, portanto. No trato do Senhor com Seu povo no passado, Ele mostra a necessidade de purificar a igreja de erros. Um pecador pode difundir trevas que excluam a luz de Deus de toda a congregação. Ao compreender o povo que se estão adensando trevas sobre eles, sem que saibam a causa, devem buscar diligentemente a Deus, em grande humildade e abatimento do próprio eu até que os erros que Lhe ofendem ao Espírito sejam descobertos e afastados. bem deviam humilhar o coração perante Deus, pedindo perdão por sua insinceridade e falta de coragem moral. Não é por amor ao próximo que eles abrandam a mensagem que lhes é confiada, mas porque são indulgentes para consigo mesmos e amam a vida fácil. O verdadeiro amor busca primeiro a honra a Deus e a salvação das almas. Os que possuem este amor não se esquivarão à verdade para se abrigarem dos incômodos resultados de falar claramente. Quando almas estão em perigo, os ministros de Deus não considerarão o eu, mas falarão a palavra que lhes é ordenada, recusando desculpar ou atenuar o mal. Os que se colocam sob o poder de Satanás são incapazes de ver as coisas como Deus as vê. Quando o espelho da verdade é posto perante eles, ficam indignados ao pensamento de receber reprovação. Cegados pelo pecado, recusam-se arrepender-se; sentem que os servos de Deus se voltaram contra eles, e são dignos da mais severa censura. Profeta e Reis, p. 139ss.
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