domingo, 29 de abril de 2012

OS ESPIRITUALISTAS- UM TESTEMUNHO DE ELLEN WHITE SOBRE OS ADVENTISTAS DE HOJE, QUE NEGAM QUE JESUS É O FILHO LITERAL DE DEUS

Satanás se serve dos homens como instrumentos para levar à presunção aqueles que amam a Deus; isto se verifica especialmente quanto aos que são iludidos pelo espiritualismo. Os espiritualistas, em geral, não aceitam Cristo como Filho de Deus( alguma semelhança com os adventistas?), e por sua infidelidade induzem muitas pessoas a pecados de presunção(alguma semelhança com os adventistas?). Pretendem mesmo superioridade sobre Cristo(alguma semelhança com os teólogos, líderes e anciões adventistas?), como fez satanás ao contender com o Príncipe da vida. Espiritualistas cujo coração se acha entenebrecido por pecados de caráter revoltante e cuja consciência está cauterizada(alguma semelhança com os fanáticos trinitarianos?), ousam tomar nos lábios poluídos o imaculado nome do filho de Deus e unem de maneira blasfema seu tão excelso nome com a vileza que lhes assinala a própria natureza corrompida.
Homens que introduzem essas detestáveis heresias desafiarão aqueles que ensinam a palavra de Deus a entrarem em debate com eles, e alguns dos que ensinam a verdade não têm tido coragem de resistir a um desfio dessa classe constituída por elementos mencionados na palavra de Deus.
Ao discutir com com espiritualistas(ADVENTISTAS E OUTROS QUE NÃO CRÊEM NA FILIAÇÃO LITERAL DE JESUS), porém, não se defrontam meramente com seres humanos, mas com Satanás e seus anjos. Põem-se em comunicação com os poderes das trevas, e anima os anjos maus que os rodeiam.
Os espiritualistas desejam dar publicidade a suas heresias(como a trindade, natureza pré lapsariana de Jesus e outras blasfêmias); e os líderes que defendem a verdade bíblica os ajudam a fazer isso quando consentem em empenhar-se em debate com eles. Estes aproveitam as oportunidades para expor suas heresias(trindade, negando a geração de Jesus na eternidade, etc) diante do povo e, em cada debate com eles, alguns serão enganados. o melhor caminho a seguirmos a seu respeito é evitá-los.
TESTEMUNHOS PARA A IGREJA. VOL 3 PÁG 484-485

O PROFETA JEREMIAS!

Entre os que tinham esperado um permanente reavivamento espiritual como resultado da reforma levada a efeito por Josias, estava Jeremias, chamado por Deus para o ofício de profeta, quando ainda jovem, no décimo terceiro ano do reinado de Josias. Membro do sacerdócio levítico, Jeremias havia sido educado desde a infância para a santa função. Nesses felizes anos de preparação pouco imaginara ele que havia sido consagrado desde o nascimento para ser um profeta "às nações"; e quando veio o divino chamado, ele se sentiu oprimido com o senso de sua indignidade. "Ah Senhor Jeová" ele exclamou, "eis que não sei falar; porque sou uma criança". Jer. 1:5 e 6.
Na juventude de Jeremias Deus viu alguém que seria fiel a seu encargo, e que permaneceria pelo direito contra grande oposição. Na meninice ele se provara fiel; e agora enfrentaria durezas, como bom soldado da cruz. "Não digas: eu sou uma criança"; ordenou o Senhor ao Seu escolhido mensageiro; "porque aonde quer que Eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás. Não temas
diante deles; porque Eu sou contigo para te livrar." Jer. 1:7 e 8. "Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo quanto Eu te mandar; não desanimes diante deles, porque Eu farei com que não temas na sua presença. Porque, eis que te ponho hoje por cidade forte, e por coluna de ferro, e por muros de bronze, contra toda a terra, contra os reis de Judá, contra os seus príncipes, contra os seus sacerdotes, e contra o povo da terra. E pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque Eu sou contigo, para te livrar." Jer. 1:17-19.
Por quarenta anos, Jeremias devia estar diante da nação como testemunha da verdade e da justiça. Num tempo de apostasia sem paralelo, devia ele exemplificar na vida e no caráter a adoração do verdadeiro Deus. Durante o terrível cerco de Jerusalém, ele seria o porta-voz de Jeová. Prediria a queda da casa de Davi, e a destruição do belo templo construído por Salomão. E quando aprisionado por causa de suas destemerosas afirmações, devia ainda falar contra o pecado nos altos. Desprezado, odiado, rejeitado dos homens, havia ele de finalmente testemunhar o cumprimento literal de suas próprias profecias de iminente condenação, e partilhar da tristeza e dor que se seguiriam à destruição da cidade condenada.
Todavia em meio à ruína geral por que estava passando rapidamente a nação, muitas vezes foi permitido a Jeremias olhar para além das desoladoras cenas do presente às gloriosas perspectivas do futuro, quando o povo de Deus seria resgatado da terra do inimigo, e novamente plantado em Sião. Ele previu o tempo em que o Senhor haveria de
renovar Sua relação de concerto com eles. "A sua alma será como um jardim regado, e nunca mais andarão tristes." Jer. 31:12.
Com respeito ao seu chamado para a missão profética, o próprio Jeremias escreveu: "Estendeu o Senhor a Sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as Minhas palavras na tua boca. Olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos, para arrancares, e para derribares, e para destruíres, e para arruinares; e também para edificares, e para plantares." Jer. 1:9 e 10.
Graças a Deus pelas palavras "para edificares e para plantares". Por essas palavras foi assegurado a Jeremias o propósito do Senhor de restaurar e sarar. Severas eram as mensagens a serem levadas nos anos que se seguiriam. Profecias de iminentes juízos a sobrevir deviam ser apresentadas com destemor. Das planícies de Sinear devia sobrevir "o mal sobre todos os habitantes da terra". "Eu pronunciarei contra eles os Meus juízos", o Senhor declarou, "por causa de toda a sua malícia, pois Me deixaram a Mim." Jer. 1:14 e 16. Mas o profeta devia fazer acompanhar essas mensagens da segurança de perdão a todos os que tornassem de suas más obras.
Como um sábio mestre construtor, Jeremias procurou no início mesmo de sua atividade encorajar os homens de Judá a assentar os fundamentos de sua vida espiritual de maneira ampla e profunda, praticando obras completas de arrependimento. De longa data vinham eles construindo com material a que o apóstolo Paulo assemelhou a madeira, feno e palha, e por Jeremias mesmo comparado a escória. "Prata rejeitada lhes chamarão", declarou ele da nação impenitente, "porque o Senhor os rejeitou." Jer. 6:30. Agora eram eles animados a construir sabiamente e para a eternidade, lançando fora o refugo
da apostasia e da incredulidade, usando como fundamento material o puro ouro, a prata refinada, as pedras preciosas - fé, obediência e boas obras - unicamente aceitáveis à vista de um Deus santo.
Por intermédio de Jeremias a palavra do Senhor a Seu povo foi: "Volta, ó rebelde Israel... e não farei cair a Minha ira sobre vós; porque benigno sou, diz o Senhor, e não conservarei para sempre a Minha ira. Somente reconhece a tua iniqüidade, que contra o Senhor teu Deus transgrediste. ... Convertei-vos, ó filhos rebeldes, diz o Senhor; porque Eu vos desposarei". "Pai Me chamarás, e de Mim te não desviarás". "Volta, ó filhos rebeldes, Eu curarei as vossas rebeliões." Jer. 3:12-14, 19 e 22.
Além desses maravilhosos apelos, o Senhor deu a Seu povo extraviado as próprias palavras com que podiam voltar a Ele. Eles deviam dizer: "Eis-nos aqui, viemos a Ti, porque Tu és o Senhor nosso Deus. Certamente se confia nos outeiros e na multidão das montanhas: deveras no Senhor nosso Deus está a salvação de Israel. ... Jazemos na nossa vergonha, e estamos cobertos da nossa confusão, porque pecamos contra o Senhor nosso Deus, nós e nossos pais, desde a nossa mocidade até ao dia de hoje; e não temos ouvido a voz do Senhor nosso Deus." Jer. 3:22-25.
A reforma levada a efeito por Josias tinha purificado a terra dos altares idólatras, mas o coração da multidão não havia sido transformado. As sementes da verdade que haviam germinado com a promessa de abundante colheita, haviam sido sufocadas pelos espinhos. Outra apostasia
semelhante a essa seria fatal; e o Senhor procurou despertar a nação para o reconhecimento do perigo. Unicamente provando-se leais a Jeová poderiam eles esperar divino favor e prosperidade.
Jeremias chamou-lhes repetidamente a atenção para os conselhos dados em Deuteronômio. Mais que qualquer outro profeta, deu ele ênfase aos ensinos da lei mosaica, e mostrou como esses ensinos poderiam levar à mais alta bênção espiritual para a nação, e a cada coração individualmente. "Perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai nele", suplicou, "e achareis descanso para as vossas almas." Jer. 6:16.
Numa ocasião, por ordem do Senhor, o profeta se pôs numa das principais entradas da cidade, e aí apelou para a importância da santificação do sábado. Os habitantes de Jerusalém estavam em perigo de perder de vista a santidade do sábado, e foram solenemente advertidos contra o seguir seus interesses seculares nesse dia. Uma bênção fora prometida sob a condição de obediência. "Se diligentemente Me ouvirdes", o Senhor declarou, "e santificardes o dia de sábado, não fazendo nele obra alguma, então entrarão pelas portas desta cidade reis e príncipes, assentados sobre o trono de Davi, andando em carros e montados em cavalos, eles e seus príncipes, os homens de Judá, e os moradores de Jerusalém; e esta cidade será para sempre habitada." Jer. 17:24 e 25.
Esta promessa de prosperidade como recompensa de obediência foi acompanhada por uma profecia de terríveis juízos que cairiam sobre a cidade caso seus habitantes se provassem desleais a Deus e Sua lei. Se as admoestações
para obediência ao Senhor Deus de seus pais e a santificação de Seu dia de sábado não fossem atendidas, a cidade e seus palácios seriam totalmente destruídos pelo fogo.
Assim o profeta manteve-se firmemente ao lado dos sãos princípios do reto viver tão claramente esboçados no livro da lei. Mas as condições prevalecentes na terra de Judá eram tais que somente pelas mais positivas medidas poderia ser efetuada uma mudança para melhor; daí trabalhar ele com o máximo fervor pelos impenitentes. "Lavrai para vós o campo da lavoura", ele pedia, "e não semeeis entre espinhos". "Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva." Jer. 4:3 e 14.
Mas o chamado ao arrependimento e reforma não foi atendido pela grande massa do povo. Desde a morte do bom rei Josias os que haviam reinado sobre a nação se mostraram infiéis ao seu encargo, tendo levado muitos ao extravio. Jeoacaz, deposto pela interferência do rei do Egito, fora seguido por Jeoaquim, o filho mais velho de Josias. Desde o início do reinado de Jeoaquim, Jeremias tivera pouca esperança de salvar sua amada terra da destruição e o povo do cativeiro. Mas não lhe foi permitido permanecer em silêncio enquanto total ruína ameaçava o reino. Os que haviam permanecido leais a Deus deviam ser encorajados a perseverar na prática do bem, devendo os pecadores, se possível, ser induzidos a voltarem-se da iniqüidade.
A crise pedia um esforço público e de longo alcance. Jeremias foi ordenado pelo Senhor a erguer-se na corte do templo e falar a todo o povo de Judá que passasse dentro e fora. Não devia ele suprimir uma só palavra das mensagens que lhe fossem dadas, a fim de que os pecadores de
Sião tivessem a mais ampla oportunidade possível de ouvir, e voltar de seus maus caminhos.
O profeta obedeceu; permaneceu junto à porta da casa do Senhor, e aí ergueu a voz em advertência e rogos. Sob a inspiração do Todo-poderoso ele declarou:
"Ouvi a palavra do Senhor, todos de Judá, os que entrais por estas portas, para adorardes ao Senhor. Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Melhorai os vossos caminhos e as vossas obras, e vos farei habitar neste lugar. Não vos fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este. Mas, se deveras melhorardes os vossos caminhos e as vossas obras, se deveras fizerdes juízo entre um homem e entre o seu companheiro, se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal, Eu vos farei habitar neste lugar, na terra que dei a vossos pais, de século em século." Jer. 7:2-7.
O pesar do Senhor por ter de castigar está aqui vividamente demonstrado. Ele retém os Seus juízos para que possa pleitear com os impenitentes. Aquele que exercita "beneficência, juízo e justiça na Terra" (Jer. 9:24), demonstra misericórdia a Seus filhos errantes e por todas as maneiras possíveis busca ensinar-lhes o caminho da vida eterna. Ele tirara os israelitas do cativeiro para que Lhe pudessem servir a Ele, o único Deus vivo e verdadeiro. Embora eles tivessem andado longo tempo na idolatria, menosprezando Suas advertências, Ele contudo declara Sua disposição de não enviar o castigo, concedendo ainda outra oportunidade para arrependimento. Ele deixa claro o fato de que somente mediante a mais integral reforma do coração poderia
a condenação impendente ser evitada. Em vão seria a confiança que depositassem no templo e suas atividades. Ritos e cerimônias não podiam expiar o pecado. Embora declarassem ser o escolhido povo de Deus, unicamente a reforma do coração e dos atos da vida os salvaria dos inevitáveis resultados da continuada transgressão.
Assim foi que "nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém", a mensagem de Jeremias a Judá foi: "Ouvi as palavras deste concerto" - os claros preceitos de Jeová como registrados nas Sagradas Escrituras - "e cumprias". Jer. 11:6. E esta é a mensagem que ele proclamou ao estar nos pátios do templo no início do reinado de Jeoaquim.
A experiência de Israel desde os dias do Êxodo foi ligeiramente revivida. O concerto de Deus com eles tinha sido: "Dai ouvidos à Minha voz, e Eu serei o vosso Deus, e vós sereis o Meu povo; e andai em todo o caminho que Eu vos mandar, para que vos vá bem". Aberta e repetidamente havia este concerto sido quebrado. A nação escolhida tinha andado "nos seus próprios conselhos, no propósito do seu coração malvado; e andaram para trás, e não para diante". Jer. 7:23 e 24.
"Por que" o Senhor inquiriu, "se desvia este povo de Jerusalém com uma apostasia contínua?" Jer. 8:5. Na linguagem do profeta era porque eles não haviam obedecido à voz do Senhor seu Deus, e tinham recusado a ser corrigidos. Jer. 5:3. "Já pereceu a verdade", lamentou ele, "e se arrancou da sua boca". Jer. 7:28. "Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, e o grou e a andorinha observam o tempo de sua
arribação; mas o Meu povo não conhece o juízo do Senhor". Jer. 8:7. "Porventura por estas coisas não os visitaria? diz o Senhor; ou não se vingaria a minha alma de gente tal como esta?" Jer. 9:9.
Chegara o tempo para profundo exame de coração. Enquanto Josias tinha sido seu rei, o povo tivera alguma base para esperança. Mas ele não podia mais interceder em seu benefício; pois havia caído em batalha. Os pecados da nação eram tais que o tempo para intercessão quase se escoara de todo. "Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de Mim", o Senhor declarou, "não seria a Minha alma com este povo; lança-os de diante de Minha face, e saiam. E será que, quando te disserem: Para onde iremos? dir-lhes-ás: Os que para a morte, para a morte; e os que para a espada, para a espada; e os que para a fome, para a fome; e os que para o cativeiro, para o cativeiro". Jer. 15:1 e 2.
Uma recusa de ouvir o convite de misericórdia que Deus estava agora oferecendo atrairia sobre a impenitente nação os juízos que haviam caído sobre o reino do norte de Israel havia mais de um século antes. A mensagem a eles agora era: "Se não Me derdes ouvidos para andardes na Minha lei, que pus diante de vós, para que ouvísseis as palavras dos Meus servos, os profetas, que Eu vos envio, madrugando e enviando, mas não ouvistes; então farei que esta casa seja como Siló, e farei desta cidade uma maldição para todas as nações da Terra." Jer. 26:4-6.
Os que estavam no pátio do templo ouvindo o discurso de Jeremias, compreenderam claramente esta referência a
Siló, e aos tempos nos dias de Eli, quando os filisteus derrotaram a Israel e levaram a arca do testamento.
O pecado de Eli tinha consistido em passar por alto a iniqüidade de seus filhos no sagrado ofício, bem como sobre os males prevalecentes através da terra. Sua negligência em corrigir esses males tinha atraído sobre Israel terrível calamidade. Seus filhos tinham sido mortos em combate, o próprio Eli perdeu a vida, a arca de Deus tinha sido levada da terra de Israel, trinta mil do povo haviam sido mortos - tudo por se haver permitido que o pecado florescesse desembaraçada e livremente. Israel havia pensado em vão que, não obstante suas pecaminosas práticas, a presença da arca assegurar-lhes-ia a vitória sobre os filisteus. De igual maneira, durante os dias de Jeremias, os habitantes de Judá eram inclinados a crer que uma estrita observância das cerimônias do templo divinamente apontadas, preservá-los-ia de uma justa punição por sua ímpia conduta.
Que lição esta a homens em posição de responsabilidade hoje na igreja de Deus Que solene advertência quanto à necessidade de tratar-se fielmente os erros que levam desonra à causa da verdade! Que ninguém que declare ser depositário da lei de Deus, lisonjeie-se a si mesmo com o pensamento de que a deferência que externamente mostrarem para com os mandamentos de Deus os preservará da aplicação da justiça divina. Que ninguém se recuse a ser reprovado pela prática do mal, nem acuse os servos de Deus por serem demasiado zelosos em procurar limpar o campo de obras maléficas. Um Deus que odeia o pecado apela aos que se declaram guardadores de Sua lei, a que se afastem de toda iniqüidade. A negligência em se arrepender e render voluntária obediência acarretará sobre homens e mulheres hoje tão sérias conseqüências como as
que vieram sobre o antigo Israel. Há um limite além do qual os juízos de Jeová não podem mais ser detidos. A desolação de Jerusalém nos dias de Jeremias é uma solene advertência ao moderno Israel, de que os conselhos e advertências dados por meio de pessoas escolhidas não podem ser desrespeitados impunemente.
A mensagem de Jeremias aos sacerdotes e povo despertou o antagonismo de muitos. Com violenta injúria eles clamaram: "Porque profetizaste no nome do Senhor, dizendo: Será como Siló esta casa, e esta cidade será assolada, de sorte que fique sem moradores. E ajuntou-se todo o povo contra Jeremias na casa do Senhor". Jer. 26:9. Sacerdotes, falsos profetas e povo voltaram-se irados, contra aquele que lhes não falaria palavras suas ou profetizaria coisas deleitosas. Assim foi a mensagem de Deus desprezada e Seu servo ameaçado de morte.
Notícias das palavras de Jeremias foram levadas aos príncipes de Judá, e estes se apressaram do palácio do rei ao templo, a fim de se informarem por si mesmos sobre a veracidade do fato. "Então falaram os sacerdotes e os profetas aos príncipes e a todo o povo, dizendo: Este homem é réu de morte, porque profetizou contra esta cidade, como ouvistes com os vossos ouvidos." Jer. 26:11. Mas Jeremias permaneceu ousadamente perante os príncipes e o povo, declarando: "O Senhor me enviou a profetizar contra esta casa, e contra esta cidade, todas as palavras que ouvistes. Agora, pois, melhorai os vossos caminhos e as vossas ações, e ouvi a voz do Senhor vosso Deus, e arrepender-Se-á o Senhor do mal que falou contra vós. Quanto a mim, eis que estou nas vossas mãos; fazei de mim conforme o que for bom e reto aos vossos olhos.
Sabei, porém, com certeza que, se me matardes a mim, trareis sangue inocente sobre vós, e sobre esta cidade, e sobre os seus habitantes; porque, na verdade, o Senhor me enviou a vós, para dizer aos vossos ouvidos todas estas palavras." Jer. 26:12-15.
Tivesse o profeta sido intimidado pela ameaçadora atitude dos que estavam em posição de alta autoridade, sua mensagem teria sido sem efeito, e ele teria perdido a vida; mas a coragem com que apresentou a solene advertência, conquistou o respeito do povo, e tornou os príncipes de Israel em seu favor. Eles arrazoaram com os sacerdotes e falsos profetas, mostrando-lhes quão pouco sábias seriam as medidas extremas por eles advogadas, e suas palavras produziram uma reação na mente do povo. Assim Deus suscitou defensores a Seu servo.
Os anciãos uniram-se igualmente no protesto contra a decisão dos sacerdotes sobre a sorte de Jeremias. Citaram o caso de Miquéias, que havia profetizado juízos contra Jerusalém, dizendo: "Sião será lavrada como um campo, e Jerusalém se tornará em montões de pedras, e o monte desta casa como os altos de um bosque". E perguntaram: "Mataram-no, porventura, Ezequias, rei de Judá, e todo o Judá? Antes não temeu este ao Senhor, e não implorou o favor do Senhor? e o Senhor Se arrependeu do mal que falara contra eles; e nós fazemos um grande mal contra as nossas almas." Jer. 26:18 e 19.
Graças aos apelos desses homens de influência, a vida do profeta foi poupada, embora muitos dos sacerdotes e falsos profetas, incapazes de enfrentar as condenadoras
verdades que ele proferia, alegremente o teriam levado à morte sob pretexto de sedição.
Desde o dia do seu chamado até o fim do seu ministério, Jeremias permaneceu perante Judá como "torre e fortaleza" (Jer. 6:27) contra a qual a ira do homem não podia prevalecer. "Pelejarão contra ti", o Senhor prevenira Seu servo, "mas não prevalecerão contra ti; porque Eu sou contigo para te guardar, para te livrar deles, diz o Senhor. E arrebatar-te-ei da mão dos malignos, e livrar-te-ei da mão dos fortes." Jer. 15:20 e 21.
De natureza tímida e recolhida, Jeremias ansiava pela paz e quietude de uma vida de retraimento, onde não
precisasse testemunhar a continuada impenitência de sua amada nação. Seu coração era torturado de angústia pela ruína operada pelo pecado. "Oxalá a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos numa fonte de lágrimas" ele lamentava, "então choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo. Oxalá tivesse no deserto uma estalagem de caminhantes então deixaria o meu povo, e me apartaria dele." Jer. 9:1 e 2.
Cruéis eram os motejos que ele fora chamado a suportar. Sua alma sensível era lanceada impiedosamente pela seta do escárnio desferidas contra ele por aqueles que lhe desprezavam as mensagens e consideravam levianamente o peso que ele sentia pela conversão deles. "Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção todo o dia" (Lam. 3:14), declarou ele. "Sirvo de escárnio todo o dia; cada um deles zomba de mim". "Todos os que têm paz comigo aguardam o meu manquejar, dizendo: Bem pode ser que se deixe persuadir; então prevaleceremos contra ele e nos vingaremos dele." Jer. 20:7 e 10.
Mas o fiel profeta era diariamente fortalecido para resistir. "Mas o Senhor está comigo como um valente terrível", ele declarou com fé, "por isso tropeçarão os meus perseguidores, e não prevalecerão; ficarão mui confundidos; como não se houveram prudentemente, terão uma confusão perpétua que nunca se esquecerá." "Cantai ao Senhor, louvai ao Senhor, pois livrou a alma do necessitado da mão dos malfeitores." Jer. 20:11 e 13.
As experiências pelas quais Jeremias passou nos dias de sua juventude e também nos posteriores anos de seu ministério, ensinaram-lhe a lição de que "não é do homem o seu

caminho nem do homem que caminha o dirigir os seus passos". Ele aprendeu a orar: "Castiga-me, ó Senhor, mas com medida, não na Tua ira, para que me não reduzas a nada." Jer. 10:23 e 24.
Quando chamado a beber o cálice da tribulação e tristeza, e quando em sua miséria era tentado a dizer: "Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor", recordava as providências de Deus em seu favor, e triunfantemente exclamava: "As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as Suas misericórdias não têm fim; novas são cada manhã; grande é a Tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nEle. Bom é ter esperança, e aguardar em paz a salvação do Senhor." Lam. 3:18, 22-24.PROFETAS E REIS PÁG 408

sábado, 28 de abril de 2012

JOÃO BATISTA O GRANDE PROFETA

Nossa mensagem deve ser direta como o foi a de João. Ele repreendeu reis pela iniqüidade deles. Apesar do perigo em que esteve sua vida, jamais permitiu que a verdade afrouxasse em seus lábios. Nossa tarefa neste século tem que ser feita com esta fidelidade. ... Neste tempo de iminente apostasia mundial, Deus convoca Seus mensageiros para proclamarem Sua lei no espírito e poder de Elias. Como João Batista, ao preparar um povo para o primeiro advento de Cristo, chamava a atenção deles para os mandamentos, assim devemos dar, não com sonido incerto, a mensagem: "Temei a Deus e dai-Lhe glória, porque vinda é a hora do Seu juízo." Apoc. 14:7. Com o fervor que caracterizou Elias, o profeta, e João Batista, devemos nos empenhar em preparar o caminho para o segundo advento de Cristo. SDA Bible Commentary, vol. 4, pág. 1.184.

Deus chama homens como Elias, Natã e João Batista - homens que levarão fielmente Sua mensagem sem considerar as conseqüências; que corajosamente falarão a verdade, ainda que isso signifique sacrifício de tudo que possuem.PROFETAS E REIS PÁG 142

O VERDADEIRO BATISMO BIBLICO

Noventa e nove por cento das religiões hoje batizam em "nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo." Mas poucos sabem que este batismo é Católico, e que a Igreja Católica reconhece como irmãos em Cristo todos os que batizam na fórmula dela! Veja neste material os textos do Catecismo Católico provando isto, e descubra quando o batismo foi mudado, pois a Bíblia fala no batismo em Nome de Jesus. Faça o donwload do folheto e saiba toda a verdade.

JESUS, O FILHO DO DEUS ETERNO.

ECUMENISMO ENTRE CATÓLICOS, BATISTAS, ANGLICANOS, ADVENTISTAS E BATISTAS.

JESUÍTAS INFILTRADOS NA IASD!!!

QUEM É O VERDADEIRO ESPÍRITO SANTO?

PASTOR ADVENTISTA DÁ BOAS VINDAS AO PAPA NOS EUA!!!

COMO CHAMAR: JESUS OU YESHUA

Apresentamos uma síntese sobre a origem do nome de Jesus, para ajudar o leitor a ter uma compreensão correta, em virtude da celeuma que vem ocorrendo.


sexta-feira, 27 de abril de 2012

A sacudidura!

Vi alguns, com forte fé e clamores agonizantes, a lutar com Deus. Seu rosto estava pálido, e apresentava sinais de profunda ansiedade, que exprimia a sua luta íntima. Firmeza e grande fervor estampavam-se-lhes no rosto; grandes gotas de suor lhes caíam da fronte. De quando em quando se lhes iluminava o semblante com os sinais da aprovação divina, e novamente o mesmo aspecto severo, grave e ansioso, lhes voltava.
Anjos maus se juntavam em redor, projetando trevas sobre eles para excluir Jesus de sua vista e para que seus olhos se volvessem para as trevas que os cercavam, e assim fossem levados a duvidar de Deus e murmurar contra Ele. Sua única segurança consistia em conservar os olhos voltados para cima. Anjos de Deus tinham o encargo de vigiar o Seu povo; e, enquanto a atmosfera empestada de anjos maus pesava sobre
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os que estavam ansiosos, os anjos celestiais continuamente agitavam as asas sobre eles a fim de dissipar as densas trevas.
Enquanto os que assim oravam prosseguiam com seus ansiosos clamores, por vezes lhes vinha um raio de luz, procedente de Jesus, para lhes reanimar o coração e iluminar o rosto. Alguns, vi eu, não participavam dessa agonia e lutas. Pareciam indiferentes e descuidosos. Não se opunham às trevas que os rodeavam, e estas os envolviam semelhantes a uma nuvem densa. Os anjos de Deus deixavam estes e iam em auxílio dos que se afligiam e oravam. Vi anjos de Deus apressarem-se para assistir a todos os que lutavam com suas forças todas a fim de resistir aos anjos maus, e procuravam auxílio, clamando a Deus com insistência. Os anjos de Deus, porém, abandonavam os que não faziam esforços para conseguir auxílio, e eu os perdia de vista.
Perguntei a significação da sacudidura que eu vira, e foi-me mostrado que era determinada pelo testemunho direto contido no conselho da Testemunha verdadeira à igreja de Laodicéia. Isto produzirá efeito no coração daquele que o receber, e o levará a empunhar o estandarte e propagar a verdade direta. Alguns não suportarão esse testemunho direto. Levantar-se-ão contra ele, e isto é o que determinará a sacudidura entre o povo de Deus.
Vi que o testemunho da Testemunha verdadeira não teve a metade da atenção que deveria ter. O solene testemunho de que depende o destino da igreja tem sido apreciado de modo leviano, se não desatendido de todo.
Tal testemunho deve operar profundo arrependimento; todos os que o recebem de verdade, obedecer-lhe-ão e serão purificados.
PRIMEIROS ESCRITOS PÁG 270.

IASD COMEÇA A TROCAR O SÁBADO PELO DOMINGO!!!









Depois de todas as denúncias já apresentadas aqui como indicadores de uma lenta mas contínua apostasia da IASD na contra-mão do protestantismo, isto é, em rota de retorno ao catolicismo, um fato novo surge, confirmando as expectativas proféticas de que a liderança da igreja irá se distanciar tanto de Deus, a ponto de estimular a santificação do domingo como dia dedicado a atividades espirituais.



Primeiro, adotaram o conceito evangélico de justificação pela fé, completamente desassociado da necessidade de santificação em obediência, sem a qual ninguém verá o Senhor. Depois, vieram artigos e livros como o Confissões de um Nômade: O Que Nós Aprendemos nas Sombras do Sinai, escrito por batistas, mas impresso pela Pacific Press como livro recomendado a todos os pastores pela Associação Ministerial da Conferência Geral.



Essa obra tenta fundamentar biblicamente a idéia de que o sábado é dia de descanso, mas o domingo é dia de culto em honra da ressurreição de Jesus, tendo sido comercializada nos estandes de literatura denominacional da última reunião da Conferência Geral, em Toronto, Canadá. Na mesma ocasião, imagens de escultura, representando a Jesus Cristo rodeado por anjos efeminados, foram dedicadas a Deus, sendo depois disso levadas para a sede da Associação Geral.



Posteriormente, aqui no Brasil, promoveram-se reuniões especiais nos chamados "Mega-Domingos", em flagrante desatenção e oposição à Bíblia que coloca o sábado acima dos demais dias da semana, identificando-o como dia santificado e abençoado pelo próprio Deus.







A mais recente comprovação de que os adventistas leigos estão certos ao divisarem entre as afirmações de Ellen G. White a profecia de que seremos estimulados pelos pastores a guardar o domingo como dia especial, está nesta publicação abaixo, feita pela Revista Adventista deste mês de março.



Através desse texto, fica evidente que a mudança do dia de guarda na IASD se dará de maneira paulatina, como ocorreu na adoção da doutrina católica da trindade pela Igreja Adventista.



À semelhança do que aconteceu com a igreja cristã primitiva, sorrateiramente serão infiltradas novos ensinos e práticas antibíblicas e muitos só se aperceberão disto tarde demais, quando por conta do excesso de confiança nos pastores forem achados em falta e rejeitados por Deus.



A tática em andamento é renovar permanentemente a membresia, lotando as igrejas de recém-conversos pouco instruídos e ir eliminando aqueles que conheceram a antiga mensagem da Igreja Adventista do Sétimo Dia, para que as novas práticas não sejam contestadas.







Não se iluda, imaginando que o procedimento descrito acima nada tenha a ver com a futura santificação do domingo pela IASD. Trata-se com certeza de mais uma passo rumo à completa apostasia, quando os adventistas nominais cultuarão o deus católico da Trindade no dia por "ele" escolhido para opor-se a Deus, o domingo.



Esta outra notícia, publicada pelo site oficial no último dia 07/05/03, confirma o que estamos afirmando, no sentido de que o sábado será finalmente substituído pelo domingo, que assumirá a condição de sétimo dia da semana, conforme já vimos em calendário do Departamento de Jovens da Divisão Sul-Americana:



Jovens promovem domingo comunitário

São José, SC… [ASN] – No dia 4 de maio, das 9 às 14h, mais de 90 jovens adventistas do Cantaris Coral, de São José - Santa Catarina, desenvolveram o primeiro domingo comunitário. O evento aconteceu no Pavilhão Comunitário do bairro José Nitro. Durante a manhã, foram oferecidas à comunidade atividades gratuitas como corte de cabelo, verificação de pressão, orientação odontológica (com aplicação de flúor em crianças), pequenos reparos com solda, assistência jurídica, atendimento psicológico, aulas de culinária e palestras sobre os males do fumo.



Pessoas carentes e cadastradas pela associação de bairro receberam agasalhos e alimentos recolhidos pelos próprios integrantes do coral. O evento, que teve o apoio da Prefeitura de São José, atendeu mais de 300 pessoas entre crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. A pretensão do Cantaris Coral é realizar um novo projeto no mês de agosto em outro bairro da cidade de São José, na Grande Florianópolis.



O Cantaris Coral existe há 3 anos e é composto por jovens e adolescentes de igrejas adventistas de Campinas, Forquilinhas e Bela Vista (São José), além de Palhoça.



http://www.igrejaadventista.org.br/asn/XcNewsPlus.asp?cmd=view&articleid=1370



-- Robson Ramos
Postagem retida do Dicas para Blogs

APOSTASIA GENERALIZADA DA IASD!

“ O temor Deus diminuía cada dia em Israel. Os símbolos blasfemos de sua idolatria cega eram vistos entre o Israel de Deus,





Não havia ninguém que ousasse arriscar a sua vida, levantando-se em oposição aberta à idolatria blasfema que prevalecia,





Os altares de Baal, e os sacerdotes de Baal que sacrificavam ao sol, lua e estrelas, eram visíveis em toda a parte.”





Testemunhos para a Igreja - Volume 3, pág. 263

















A história se repete:













"Satanás, operando por meio de não consagrados dirigentes da igreja, intrometeu-se também com o quarto mandamento e tentou pôr de lado o antigo sábado, o dia que Deus tinha abençoado e santificado (Gên. 2:2 e 3), exaltando em seu lugar a festa observada pelos pagãos como "veneravel dia do Sol".Esta mudança não foi a princípio tentada abertamente. Nos primeiros séculos o verdadeiro sábado foi guardado por todos os cristãos. Eram estes ciosos da honra de Deus, e, crendo que Sua lei é imutável, zelosamente preservavam a santidade de seus preceitos. Mas com grande argúcia, Satanás operava mediante seus agentes para efetuar seu objetivo. Para que a atenção do povo pudesse ser chamada para o domingo, foi feito deste uma festividade em honra da ressurreição de Cristo. Atos religiosos eram nele realizados; era, porém, considerado como dia de recreio, sendo o sábado ainda observado como dia santificado." O Grande Conflito, cap















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CONFIRA AS IMAGENS E CONTEUDO NOS LINK ABAIXO :









http://ja-central-araraquara.blogspot.com/2008/03/mega-domingos.html









http://www.paulistana.org.br/site/index.php?view=details&id=373%3AMEGA+DOMINGOS+%E2%80%93+IASD+OSASCO&option=com_eventlist&Itemid=374





http://www.iasdbh.org/mega_domingos.html



http://pastorchaguri.blogspot.com/2008/03/blog-post.html





http://iasddobairrosantoantonio.blogspot.com/2010/08/domingos-especiais.html





http://www.iasdcoruripealuneb.blogspot.com/





http://igrejasdohorto.anp.org.br/?tag=mega-domingos





http://www.iasdvilamaria.com.br/megadomingos/blog/?p=213





http://www.iasdvarzea.org/destaques/4/150



http://ministeriodelouvorbessa.blogspot.com/



http://www.candidogomes.com.br/



http://projetart.com.br/blog/?tag=iasd



http://www.apl.org.br/?p=4899


















Postagem retida do Dicas para Blogs

ORAÇÃO PELOS ENFERMOS

No caso da irmã F., uma importante obra tinha de ser feita. Os que se uniram para orar por ela, precisavam de que uma obra se fizesse em favor deles. Se Deus houvesse atendido suas orações, isto teria redundado em sua desgraça. Nesses casos de aflição, em que Satanás exerce domínio sobre a mente, devia proceder-se antes da oração a um exame escrupuloso de si mesmo a fim de verificar se existem pecados que precisam ser confessados e abandonados. É mister que haja profunda humilhação da alma diante de Deus e se tenha confiança humilde nos merecimentos do sangue de Cristo. A oração e o jejum nada conseguem, enquanto o coração estiver isolado de Deus por um procedimento errôneo. "Porventura não é este o jejum que escolhi? que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo? e que deixes livres os quebrantados, e despedaces todo o jugo? Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desterrados? e, vendo o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?" "Então clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás, e Ele dirá: Eis-Me aqui; se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar vaidade; e se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam." Isa. 58:6, 7, 9-11.
É trabalho de coração, o que o Senhor exige; boas obras provindas de um coração repleto de amor. Todos deveriam cuidadosa e devotamente considerar as passagens acima, e investigar seus motivos e ações. A promessa de Deus a nós é sob condição de obediência, submissão a todas as Suas ordens. "Clama em alta voz", diz o profeta Isaías, "não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao Meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados. Todavia, Me procuram cada dia, tomam prazer em saber os Meus caminhos; como um povo que pratica a justiça, e não deixa o direito de seu Deus, perguntam-Me pelos direitos da justiça, têm prazer em se chegar a Deus, dizendo: Por que jejuamos nós, e Tu não atentas para isso? Por que afligimos as nossas almas, e Tu o não sabes?" Isa. 58:1-3.
Trata-se aqui de um povo que faz alta profissão, que tem o hábito de orar e se deleita em exercícios religiosos, mas, não obstante, está em falta. Reconhecem que suas orações não são atendidas; que seus diligentes e zelosos esforços não são levados em conta no Céu, e solicitamente inquirem porque o Senhor não lhes responde. Toda a dificuldade está do lado deles mesmos. Professando piedade, não produzem frutos que glorifiquem a Deus; seus atos não são o que deveriam ser. Negligenciam deveres os mais positivos. A menos que reparem esta falta, Deus não poderá ouvir-lhes as orações consoante Sua glória.
Nas orações feitas a favor da irmã F., houve confusão de sentimentos. Alguns se revelaram fanáticos, sendo movidos apenas por um impulso de momento. Tinham zelo, porém não com entendimento. Outros olhavam o grande resultado que ali deviam presenciar, e como que triunfavam antes da vitória estar ganha. Havia ali muito desse espírito de Jeú: "Vai comigo, e verás o meu zelo para com o Senhor." II Reis 10:16. Em vez dessa confiança própria, deviam manifestar espírito de humildade e desconfiança própria, chegando-se para Deus com o coração contrito e arrependido.
Foi-me mostrado que em situações de enfermidade, em que não houver impedimento algum para que sejam feitas orações em favor do doente, o caso deveria ser confiado ao Senhor com calma e fé, e não com agitação. Só Ele é quem conhece a vida passada do indivíduo, e sabe também o que será o seu futuro. Conhece o coração de todos os homens, sabe se o doente, depois de restabelecido, glorificará Seu nome ou se, pelo seu desvio e apostasia, virá a desonrar a Deus. Tudo o que nos compete fazer é pedir-Lhe que restabeleça o doente de conformidade com Sua vontade, e crer que Ele tomará em consideração as razões apresentadas e as orações que a favor do enfermo forem feitas. Se o Senhor vir que o restabelecimento do doente é para Sua glória, atenderá às nossas orações. Insistir, porém, na cura sem conformar-se com Sua vontade, é um erro.
O que Deus prometeu, a todo tempo é capaz de cumprir, e a obra que confiou a Seu povo a pode perfeitamente realizar por seu intermédio. Se este estiver disposto a andar em conformidade com toda a palavra que Deus falou, toda boa palavra e promessa serão cumpridas. Mas se faltar à perfeita obediência, as grandes e preciosas promessas não serão obtidas e não se cumprirão.
Tudo o que podemos fazer, ao orar por um doente, é suplicar a Deus com insistência a favor dele e com confiança plena depositar seu caso em Suas mãos. Se atentarmos para alguma iniqüidade em nosso coração, Deus não nos ouvirá. Tem o direito de fazer o que Lhe apraz com o que Lhe pertence. Glorificará Seu nome operando nos que O seguem de coração, e por meio deles, de maneira a ficar patente que é o Senhor que tudo neles opera, e que suas obras se cumprem em Deus. Disse Cristo: "Se alguém Me servir, Meu Pai o honrará." João 12:26. Quando, pois, nos chegamos a Deus, devemos orar para que nos seja dado compreender e realizar Seu propósito, e nossos desejos e interesses se identifiquem com os dele. Devemos protestar-Lhe nossa conformidade com Sua vontade e não
pedir que condescenda com a nossa. É bom para nós que o Senhor não defira sempre as nossas súplicas ao tempo e do modo que o desejamos. Assim procedendo, far-nos-á maior bem do que cumprindo nossa vontade, porque nossa sabedoria é loucura diante de Deus.
Temo-nos reunido em fervorosa prece ao redor do leito de dor de homens, mulheres e crianças, e vimos que foram restituídos à vida em resposta às nossas ardentes súplicas. Nessas orações pensamos que devíamos ser positivos e, se tínhamos fé, devíamos pedir nada menos que a vida. Não ousamos juntar à nossa súplica esta restrição: "se for para glória de Deus", temendo que isso fosse aparentar certa dúvida. Observamos atentamente os que assim nos foram restituídos, e notamos que alguns deles, particularmente jovens, depois de recebida a saúde, se esqueceram de Deus, abandonando-se a uma vida dissoluta, causando aflição e tristeza aos pais e amigos e cumulando de vergonha até os que receavam orar por eles. Não honraram nem glorificaram a Deus com sua vida, mas grandemente O desonraram com seus vícios.
Desistimos, pois, de impor a Deus a norma de proceder nesses casos e não procuramos mais incliná-Lo à condescendência com nossos desejos. Se a vida do doente pode glorificá-Lo, suplicamos-Lhe que conceda viver, porém não como nós queremos e sim como Ele quiser. Nossa fé pode ter a mesma firmeza e até provar-se mais confiante ainda, subordinando o desejo pessoal à onisciente vontade de Deus, e depositando tudo com confiança em Suas mãos, sem inútil ansiedade. Temos a promessa. Sabemos que Ele nos ouve, se pedirmos de acordo com Sua vontade. Nossas petições não devem tomar a forma de uma ordem e sim de uma intercessão para que se cumpra o que dEle suplicamos.
Quando a igreja é unida, terá virtude e poder; porém, se parte dela se inclina para o mundo e muitos são dados à concupiscência, que Deus aborrece, pouco Lhe será possível fazer por eles. A incredulidade e o pecado separam a muitos de Deus. Somos tão fracos que não podemos suportar grande
prosperidade espiritual sem nos atribuir a sua glória e arrogar bondade e justiça como motivo das bênçãos recebidas, quando tudo tem sua razão de ser na grande misericórdia e bondade do compassivo Pai celestial e não nalgum bem que porventura em nós houvesse.
__________
Vi que o motivo por que Deus não ouvia mais plenamente as orações de Seus servos pelos doentes entre nós, era que Ele não podia ser glorificado nisto enquanto eles estivessem violando as leis da saúde. E vi também ser Seu desígnio que a reforma pró-saúde e o Instituto de Saúde preparem o caminho para que a oração da fé possa ser plenamente atendida. A fé e as boas obras devem andar de mãos dadas no aliviar os aflitos que há entre nós, e em prepará-los para glorificar a Deus aqui e serem salvos na vinda de Cristo. Deus não permita que esses sofredores fiquem decepcionados e ofendidos por verificarem que os dirigentes do Instituto trabalham apenas segundo o ponto de vista mundano, em vez de aliarem à prática da reforma de saúde, ao tratá-los, as virtudes e bênçãos de pais e mães em Israel.
Ninguém tenha a idéia de que o Instituto é um lugar a que se deva ir para ser restabelecido pela oração da fé. Ali é um lugar em que se deve ser aliviado das doenças mediante tratamento e corretos hábitos de vida, e aprender a evitar as enfermidades. Mas se há debaixo do céu um lugar em que, mais que em outros, sejam feitas por homens e mulheres devotos e de fé, orações de molde a acalmar, orações cheias de espírito compassivo, esse lugar deve ser um instituto dessa natureza. Os que tratam os doentes devem agir em sua importante obra, com forte confiança em Deus de que Suas bênçãos acompanhem os meios por Ele graciosamente providos, e para os quais em misericórdia nos chamou a atenção como um povo, isto é, o ar puro, o asseio, o saudável regime alimentar, os devidos períodos de trabalho e de repouso, e o emprego da água. Testimonies, vol. 1, pág. 561, 1867.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

OS MILAGRES DE DEUS ACONTECEM FORA DA IASD!


Certo dia, quando ainda era da iasd, estava eu num culto ouvindo uma argumentação de alguns irmãos da igreja, com uma certa arrogância, que nem é  de sua caracterìstica né? Eles estavam dizendo que a IASD era privilegiada pois tem os melhorres hospitais, mas eu pensei, que ignorância destas pessoas, são tão cegas e fanáticas por sua denominação que não enxergam que eles não se beneficiam dos "melhores hospitais"? Só os Líderes  têm este privilégio ou aqueles que podem pagar, pois os tratamentos são muito caros em tais hospitais. A maioria dos adventistas não pode nem sonhando ser tratado nessas instituições, mas ainda assim se gabam por terem os melhores hospitais e ainda dizem que os milagres de Deus são operados por lá, desculpem-me a franqueza, eu acredito em milagres e sei que Deus cura ainda, mas com certeza não é lá no qual falta o poder verdadeiro e habita o poder de um "TERCEIRO DEUS", isso só desculpa a falta de milagres verdadeiros na IASD. Êpa, Peraí! E os médicos, não são eles canais através dos quais Deus ainda hoje opera milagres, segundo os adventistas? 
Permita-me discordar e sugerir que, há décadas, temos procurado justificativas racionais para a ausência do poder do Espírito Santo na Igreja e essa é uma delas: "Deus faz milagres atualmente, através da Medicina, conduzindo as mãos e mentes dos médicos durante as cirurgias e tratamentos." Isso equivale a afirmarmos que o antigo sistema de anjos da guarda está agora terceirizado por Deus para a polícia e sistemas particulares de segurança. 
Deus nos protege, através do trabalho dos especialistas em segurança pública! Você acredita nisso? Não? Então, como podemos acreditar que Deus nos cura através dos médicos e do sucateado sistema público (ou mesmo particular) de saúde? De fato, não nos apercebemos de que, crendo desse modo, estamos restringindo a atuação de nosso Deus. O Criador, refém do Sus! Imagine quantos milagres tem o Pai celestial de operar para curar alguém através dos médicos aqui no Brasil: 
1.  Milagre de o paciente conseguir chegar ao Posto de Saúde sem desmaiar ou morrer pelo caminho...
2.  Milagre de o paciente chegar ao posto e os funcionários não estarem em greve...
3.  Milagre de o paciente conseguir esperar vivo até que chegue a vez dele...
4.  Milagre de o médico ter ido trabalhar naquele dia...
5.  Milagre de a farmácia do posto ter o remédio...
6.  Milagre de o laboratório aprontar o resultado do exame antes que o paciente morra ou sare por conta própria...
7.  Milagre de haver ambulância disponível e com combustível para transportar o paciente se o caso for mais grave...
8.  Milagre de ter vaga na enfermaria e o paciente não precisar ficar internado no corredor...
9.  Milagre de a família ter algum dinheiro para pagar ao médico o complemento que ele exige "por fora"...
É muito milagre, você não acha?
Conhecedor como era da fisiologia humana, Jesus em várias ocasiões poderia ter optado por explicar aos pacientes que a Ele recorriam quais as razões da paralisia, cegueira ou surdez que possuíam. Especialista em comunicação como era, poderia Ele mesmo ter inventado a linguagem de sinais. Como carpinteiro, poderia ter inventado, por exemplo, a cadeira de rodas e rampas de madeira para que os aleijados pudessem freqüentar o Templo e as sinagogas. Mas preferiu fazer melhor. "Levante-se, ajunte suas coisas e ande! Seus pecados estão perdoados."
Por ocasião daquela tempestade horrível, que amedrontou os discípulos, Ele poderia ter se aproximado do barco e dito: "O Instituto Nacional de Meteorologia informa que a forte chuva e ventos do quadrante nordeste que ocorrem neste momento no mar da Galiléia devem prosseguir pelas próximas 24 horas, reduzindo sua intensidade no final do período. Passageiros de embarcações que estejam com alguma dificuldade devem aguardar com resignação e tranqüilidade o socorro da Lancha de Resgate que já está a caminho..." Poderia ter informado isso e se retirar, dizendo aos discípulos que Deus opera através dos guarda costeira. Mas, de novo, preferiu fazer melhor. "Aquiete-se, mar!" E o mar obedeceu.
Ele próprio nos ensinou a não depender de homens para que as promessas divinas se cumpram em nossa vida: "Se vocês tiverem fé do tamanho de um grão de mostarda, pedirão a esse monte que saia daqui e se mude para lá e ele irá obedecer." Impossível, absurdo? Deus não opera mais assim? Devemos nós esperar a licitação do túnel e o início das obras, além de orar para que as explosões ocorram conforme a vontade de Deus, que os operários não sofram nenhum acidente durante as obras e que os políticos não desviem recursos necessários a aquisição de material de qualidade? Em vez de mudar a montanha de lugar, quer Deus que nos contentemos com uma passagem no meio dela, construída por homens?
Essa frustrante dependência de seres humanos para que as promessas de Deus se cumpram em nossa vida, a falência do Estado como administrador da saúde, segurança pública e de outros setores, na verdade preparam o caminho para a vinda do governo do Anticristo. Ele fará os milagres que não temos dado condições para que Deus realize e as nações da Terra ficaram maravilhadas diante dele! Você não entendeu errado, meu irmão. Estou dizendo que o caos da saúde, da segurança, da economia, etc, prepara o caminho para o reino do inimigo de Deus. O Dr. Satã vem aí, como se fosse o salvador do planeta, para efetuar os milagres que não acreditamos que Deus ainda fosse capaz de fazer!
Dia desses, choveu peixe vivo do céu da Etiópia, onde cerca de oito milhões de pessoas passam fome. Os cientistas explicaram que fortes ventos sugaram água e peixes do oceano Índico e lançaram-nos sobre o continente. E eu não tenho dúvida, meu irmão, de que foi milagre de Deus! Você acredita? Esse é o nosso problema. A gente não desacredita, mas isso é diferente de acreditar.
Ontem à tarde, estava meditando sobre aquele incidente do mendigo aleijado que pediu esmola para Pedro e João a caminho do Templo. Está em Atos 3. Imaginei como seria se acontecesse hoje:
·     Uma primeira reação possível seria olharmos para ele com desprezo e comentar que provavelmente queira comprar cachaça. "Vai ver nem aleijado é e está aí fingindo..."
·     Alguém mais sensível poderia parar para conversar com ele, entregar um folheto e anotar o endereço para lhe fazer uma visita no domingo.
·     Outro, mais disposto, poderia ajudá-lo a levantar-se para ir até a igreja cadastrar-se para ganhar uma cesta básica desde que se comprometesse a assistir a série de conferências dos apóstolos...
·     Um médico poderia lhe dar um cartão para que comparecesse no Hospital Adventista para ser examinado e, se fosse o caso, operado, mas como ele nunca poderia pagar...
Pedro pediu-lhe apenas que olhasse para eles. Olhasse para eles e percebesse que o que estava para acontecer não se deveria a nenhuma qualidade ou poder especial deles próprios. "Não temos nada," disse Pedro. "Não temos dinheiro, nem somos melhores que você. Mas temos Jesus conosco, através do Consolador, e isso faz toda a diferença. Levante-se, em nome dEle!" O resultado todo mundo sabe qual foi. O milagre serviu de pretexto para que apresentassem o Evangelho e centenas de pessoas creram em Jesus.
Pedro e João poderiam ter dito a ele que não tinham ouro nem prata, porque os dízimos estavam sendo recebidos injustamente e desviados pelos sacerdotes que não eram mais os encarregados do trabalho de Deus na Terra. Era verdade, mas isso era secundário, meu irmão. Ter ou não ter dinheiro para o sustento dos apóstolos ou custeio do evangelismo não era problema, porque a Igreja tinha o poder do Espírito. E foi exatamente a falta de dinheiro que propiciou o milagre. Se o tivessem, talvez Pedro e João se contentassem em lhe dar apenas uma esmola ou, quem sabe, construir abrigos e hospitais para aleijados. Ainda bem que não tinham prata nem ouro!
Esse é o problema da IASD. Eles têm ouro e prata! "Ricos somos e de nada temos falta", é o que pensam. Confiam em recursos humanos e financeiros para a conclusão da obra. Quando imaginamos que Deus depende de pastores, Organização, planos e de quem quer que seja para realizar o milagre da pregação do evangelho a todo o mundo, estamos imperdoavelmente equivocados.
Deus não depende e jamais dependeu de homens falhos que se dizem doutores e teólogos, destituídos de poder para fazerem os milagres verdadeiros, nos dias de Cristo vejam se algum fariseu fez algun milagre, não!
Jesus, o filho do carpinteiro é quem fêz, os discípulos, semi-analfabetos eram quem faziam os milagres e hoje não será diferente, eu testemunhei vários milagres e sei que Deus não usa os fariseus teólogos de hoje mas um povo humilde de coração, iletrado que não estudou teologia para envergonhar os sábios da Igreja.

Em visões da noite passaram perante mim representações de um grande movimento reformatório entre o povo de Deus. Muitos estavam louvando a Deus. Os enfermos eram curados, e outros milagres eram realizados. Viu-se um espírito de intercessão tal como se manifestou antes do grande dia de Pentecoste. Viam-se centenas e milhares visitando famílias e abrindo perante elas a Palavra de Deus. Os corações eram convencidos pelo poder do Espírito Santo, e manifestava-se um espírito de genuína conversão. Portas se abriam por toda parte para a proclamação da verdade. O mundo parecia iluminado pela influência celestial. Grandes bênçãos eram recebidas pelo fiel e humilde povo de Deus. Ouvi vozes de ações de graças e louvor, e parecia haver uma reforma como a que testemunhamos em 1844. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 345.
Eu acreito em milagres verdadeiros, não estes que eles dizem, que se referem mais aos números de batismos do que curas de verdade e almas resgatadas da perdição, eu oro pelos enfermos e com toda segurança muitas pessoas são curadas, pelo PODER DE DEUS.

Irmão Anderson.
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