terça-feira, 27 de novembro de 2012

COMPANHEIRISMO NA HORA DA BATALHA, O EXEMPLO DE HUR E ARÃO!


“Então, veio Amaleque e pelejou contra Israel em Refidim. Com isso, ordenou Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque; amanhã, estarei eu no cimo do outeiro, e o bordão de Deus estará na minha mão. Fez Josué como Moisés lhe dissera e pelejou contra Amaleque; Moisés, porém, Arão e Hur subiram ao cimo do outeiro. Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora, as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada”.   Retirado da Palavra de Deus (Bíblia): (Êxodo 17:8-13)



Por causa da desobediência de Israel e seu afastamento de Deus, foi-lhes permitido sofrer adversidades e chegar a situações angustiosas: foi permitido que seus inimigos os guerreassem, a fim de humilhá-los e levá-los a buscarem a Deus, quando em perturbação e perplexidade. ...
Quando Israel foi atacado pelos amalequitas, Moisés deu a Josué instruções para lutar com os seus inimigos. Testimonies, vol. 2, págs. 106-108.

Moisés, Arão e Hur estavam estacionados em uma colina, acima do campo de batalha. Com os braços estendidos para o céu, e segurando a vara de Deus em sua destra, Moisés orava pelo êxito das armas de Israel. Com o prosseguimento da batalha, observou-se que, enquanto suas mãos estavam estendidas para cima, Israel prevalecia; mas, quando se abaixavam, o inimigo era vitorioso. Cansando-se Moisés, Arão e Hur lhe ampararam as mãos até o pôr-do-sol, quando o inimigo foi posto em fuga.
Apoiando Arão e Hur as mãos de Moisés, mostravam ao povo o dever de ampará-lo em seu árduo trabalho, enquanto de Deus recebia a palavra para lhes falar. E o ato de Moisés também era significativo, mostrando que Deus tinha o seu destino em Suas mãos; enquanto nEle depositassem confiança, por eles combateria e lhes subjugaria os inimigos; mas, quando se deixassem de apegar a Ele, e confiassem em sua própria força, seriam mesmo mais fracos do que os que não tinham conhecimento de Deus, e os inimigos prevaleceriam contra eles.
Assim como os hebreus triunfavam quando Moisés estendia as mãos para o céu, e intercedia em favor deles, assim o Israel de Deus prevalece quando pela fé lança mão da força de seu poderoso Auxiliador. Todavia, a força divina deve ser combinada com o esforço humano. Moisés não acreditava que Deus vencesse os adversários deles enquanto Israel permanecesse inativo. Enquanto o grande líder pleiteava com o Senhor, Josué e os seus bravos seguidores faziam os maiores esforços para repelir os inimigos de Israel e de Deus. Patriarcas e Profetas, pág. 299.




DEUS FALOU COMIGO!


Deus tem feito coisas maravilhosas em nosso meio e dentro de nós. Estamos dentro de uma verdadeira guerra e diariamente travamos batalhas que por vezes penso ser derrotado. Tenho me sentido pequeno e sei que não posso lutar sozinho. As vezes sinto que estou lutando com os que são maiores do que eu. Mas ontem mesmo, em toda minha pequinês e insuficiencia, Deus falou comigo, me deu força e coragem para continuar – “Troco sua armadura hoje, disse Deus.”

Além disso, Ele também tem levantando pessoas para me encorajar… São verdadeiros companheiros que estão comigo juntos nessa batalha. Nossa! Como é importante ter gente do nosso lado, nos apoiando, intercedendo, levantando a mesma bandeira em prol de um único objetivo: Agradar o coração de Deus e consequentemente ganhar vidas para Ele.

Quando Moisés ficava com os braços levantados, os israelitas venciam. Porém, quando ele abaixava os braços, eram os amalequitas que venciam. (Exodo 17:11)

Quando os braços de Moisés ficaram cansados, Arão e Hur pegaram uma pedra e a puseram perto dele para que Moisés se sentasse. E os dois, um de cada lado, seguravam os braços de Moisés. Desse modo os seus braços ficaram levantados até o pôr-do-sol. (Exodo 17:12)

“Poderemos fazer uma pergunta: qual é o mais importante? Alguém diria: “é Moisés”. Sim, quando Moisés levantava as mãos, Israel prevalecia. Mas ninguém agüenta ficar muito tempo com as mãos levantadas e quando ele ia cansando e as mãos abaixando, Israel perdia. E se não erguessem as suas mãos? “Tem razão, então não é Moisés mas Arão e Hur, porque eles providenciaram um banquinho em forma de pedra, ele assentou-se e com um de cada lado segurando a sua mão e mantendo-a erguida, Moisés conseguiu ficar o dia inteiro com a sua mão erguida. Tem razão, não era tanto Moisés, mas Arão e Hur”. Sim, mas e se Josué e os guerreiros não dessem duro lá em baixo lutando? “Tem razão. Então Josué e os guerreiros”. Sim, Josué e os guerreiros estavam batalhando lá em baixo mas quando as mãos de Moises cansavam eles perdiam! Podemos ficar num círculo vicioso. O mais importante não é Moisés. O mais importante não são Arão e Hur e nem os guerreiros. Cada um tinha uma tarefa a cumprir. Cada um aceitou a sua responsabilidade. Cada um se desincumbiu eficientemente do que tinha que fazer. Eles compreenderam que o fracasso de um seria o fracasso de todos e que o acerto de um seria o acerto de todos. O que estava se desenrolando não era a causa de Moisés, não era o prestígio de Moisés como líder e nem a capacidade de Arão e Hur de socorrerem a Moisés. O que estava em jogo era a existência do povo, era a sua vitória.”
Já parou pra pensar que em sua vida você pode ter alguns “Araõs” e “Hurs”? Eu sou um privilegiado por tê-los bem próximos em tempos de paz e tempos de guerra.
Nunca seremos fortes o suficientes para lutarmos sozinhos. Somos fracos, limitados, pequenos… Mas, nossas diferenças nos fazem completos quando juntos.

 Graças a Deus por Arão e Hur
Meditem nisso atalaias!

IRMÃO ANDERSON


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