sábado, 16 de março de 2013

Ellen White prova a grande apostasia da igreja! Parte I




Muitos dos membros da Igreja adventista do Sétimo Dia tem a firme convicção de que ela é a igreja da promessa, o remanescente fiel, o povo do livro, a igreja da profecia.
Sendo assim, está livre da apostasia, ou seja, jamais apostatará da fé, uma vez que Deus jamais permitirá que aconteça isso a "a menina dos Seus olhos". No entanto, segundo o que escreveu Ellen White, a realidade é bem diferente. 
Vejamos o que Ellen White escreveu: “O dom de Deus é vida eterna sob condição de integral obediência. Review and Herald, vol. 4, p. 205.5. 
“Deve-se ter em mente que as promessas e as ameaças de Deus são igualmente condicionais”. Evangelismo, p. 695. 
“Quando quer que os homens escolham os seus próprios caminhos, colocam-se em controvérsia com Deus. Eles não encontrarão lugar no Reino dos Céus, pois estarão em guerra com os próprios princípios ce­lestiais. Ao desconsiderarem a vontade de Deus, estão colocando-se do lado de Satanás, o inimigo de Deus e do homem”. Parábolas de Jesus, pp. 82-83 (edição de 1943). 
Segundo Ellen White, estaria a organização Adventista do Sétimo Dia em controvérsia com Deus? Leia os textos abaixo e tire você mesmo as suas conclusões. Tenha sempre em mente que quem está falando não é nenhum opositor da IASD, mas a própria profetiza.
  "Os erros precisam ser reprovados, o pecado deve ser chamado de pecado, e a iniqüidade deve ser pronta e decididamente confrontada e afastada de nós como um povo”. Testimonies, vol. 3, p. 254-260 (1873). 
"Se o centro da Obra se tornar corrupto, toda a igreja, em seus diversos ramos e interesses, espalhada por toda a face da Terra, sofre em conseqüência... “A principal obra de Satanás está na sede de nossa fé. Ele não poupa esforços para corromper homens em posições de responsabilidade e os persuade a serem infiéis a seus vários depósitos. . . . Satanás está fazendo o máximo para enganá-los e atraí-los a fim de que eles não só se destruam, mas possam influenciar outros a praticar o mal e prejudicar a grande Obra. Testimonies, vol.4, pp. 210-211 (5 de janeiro de 1875). 
"Mas foi-me mostrado que o povo de Deus colocou-se no terreno do inimigo; sucumbiu a suas tentações e seguiu os seus engodos até terem as sensibilidades temerosamente dormentes.” Testimonies, vol. 4, pp. 310-312. 
"Foi me mostrado que enfermidade dolorosa e contagiosa está sobre nós, a qual produzirá morte espiritu­al a menos que seja impedida. Isso é terrível, bem no coração da Obra, onde a saúde e vitalidade são tão essen­ciais para a saúde do organismo”. “Penaliza-me dizer-vos, meus irmãos, que vossa pecaminosa negligência em caminhar na luz tem-vos envolvido em trevas... . Somente posso exclamar, como pudestes fazer exatamente o que a voz de Deus vos proibiu de fazer? ... Há homens entre nós em posições de responsabilidade que sustentam que as opiniões de alguns poucos assim chamados conceituados filósofos merecem maior confiança do que a verdade da Bíblia, ou os testemunhos do Espírito Santo...É ensinado na maioria de nossas escolas e vem nas lições do rol do berço”. Special Testimony [Testemunho Especial], pp. 41-66, 20 de junho de 1882 (impresso em 1889). Versão revisada em Testimonies, vol. 5, pp. 62-84. 
“Pode Cristo dizer de Seus professos seguidores: Este é Meu povo peculiar; Eu Me entreguei por eles, para redimi-los de toda iniqüidade, de modo a que expressassem o louvor a Quem os chamou das trevas para a Minha maravilhosa luz? Não diria, antes, o Senhor: Como a bela cidade se torna uma meretriz e a casa de Meu Pai um lugar de comércio. Devido a vossa descrença, não posso realizar muitas obras poderosas entre vós”. Review and Herald, 7 de novembro de 1882. 
“Aqui vemos que a igreja - o santuário do Senhor - foi a primeira a sentir o golpe da ira de Deus. Os anci­ãos, a quem Deus havia concedido grande luz e que se postaram como guardiães dos interesses espirituais do po­vo, haviam traído o seu legado. . . . Assim, ‘paz e segurança’ é o clamor dos homens que nunca outra vez ergue­rão a voz como trombeta para mostrar ao povo de Deus as suas transgressões e à casa de Jacó os seus pecados. Esses cães mudos que não querem ladrar são os que sentem a justa vingança de um Deus ofendido.... Eles foram outrora servos fiéis, favorecidos com a Sua presença e direção; mas apartaram-se Dele e conduziram outros ao erro, e, portanto, são trazidos sob o desprazer divino”. Testimonies, vol. 5, p. 211-212. 
“Esperamos nós ver a igreja inteira reavivada? Esse tempo nunca chegará.... Precisamos dedicar-nos ao trabalho individualmente. Precisamos orar mais, e falar menos. A iniqüidade abunda, e as pessoas precisam ser ensinadas a não se satisfazerem com uma forma de santidade sem o seu espírito e poder. ...Temos mais a temer de dentro do que de fora. Os impedimentos à força e êxito são muito maiores de parte da igreja do que do mundo. Review and Herald, 22 de março de 1887. 
“Os fatos que dizem respeito à real condição do professo povo de Deus, falam mais alto do que a sua profissão, e tornam evidente que algum poder cortou o cabo que os ancorava à Rocha Eterna e estão sendo leva­dos para o alto mar sem mapa e sem bússola”. Review and Herald, 24 de julho de 1888. 
“Em 1888 na Assembléia da Associação Geral realizada em Mineápolis, Minn., o anjo de Apocalipse 18 desceu para cumprir a sua obra, e foi ridicularizado, criticado e rejeitado. E quando a mensagem que Ele nova­mente trouxer, aumentar em proporções de um alto clamor, ela novamente será ridicularizada, criticada e rejeita­da pela maioria”. Ellen G. White em “Taking up a reproach”. 

“Satanás obtém o controle de toda mente que não está decididamente sob o controle do Espírito de Deus. Alguns têm estado cultivando ódio contra os homens aos quais Deus comissionou para transmitir uma mensagem especial ao mundo. Eles começaram sua obra satânica em Mineápolis. Posteriormente, quando viram e sentiram a demonstração do Espírito Santo testificando que a mensagem era de Deus, odiaram-na ainda mais, porque era um testemunho contra eles. Não quiseram humilhar seus corações e arrepender-se, dar glória a Deus, e vindicar o direito. Prosseguiram em seu próprio espírito, cheios de inveja, ciúmes e más suspeitas, como faziam os judeus. Eles abriram o coração ao inimigo de Deus e do homem. Contudo, esses homens têm estado man­tendo posições de confiança, e têm moldado a obra à sua própria semelhança, o quanto o podiam fazer. ...Aqueles que lidam com sagradas responsabilidades são ministros das trevas, condutores cegos de cegos. ‘Nuvens são sem água, levados ao redor pelos ventos; árvores sem frutos, duas vezes mortas, arrancadas de suas raízes’”. Testemunhos Para Ministros, pp. 79-81. [*A ênfase é da Sra. White]. 
“O inimigo porá tudo em operação para desarraigar a confiança dos crentes nos pilares de nossa fé nas mensagens do passado, que nos tem colocado sobre a elevada plataforma da verdade eterna, e que estabeleceram e deram caráter à Obra”. Aqueles que têm uma teórica percepção da verdade, como se fosse com as pontas dos dedos, que não levarem os seus princípios para o interior do santuário da alma, mas mantiverem a verdade vital no pátio exterior, nada verão de sagrado na história passada deste povo que os fez o que são. ...Eles aceitarão o que compraz a suas idéias, e começarão a manufaturar outro fundamento diverso do que foi lançado. Eles se gabarão de sua pró­pria vaidade e estima, pensando que são capazes de remover os pilares de nossa fé, e substituí-los com pilares de sua própria criação”. Manuscrito 28, dezembro de 1890; Mensagens Escolhidas, Livro 2, pp. 388-389. 
“Em nossas igrejas maiores existem os maiores males, porque estes têm tido a maior luz. ... O fermento da descrença está operando, e a menos que esses males que causam o desprazer de Deus sejam corrigidos em seus membros, a igreja como um todo permanece responsável por eles.A profunda operação do Espírito Santo não está com eles; a gloriosa presença do Rei dos santos, e Seu poder para purificar de toda contaminação mo­ral, não se manifesta entre eles. O Espírito Santo luta para tornar evidente as reivindicações de Deus, mas os homens só prestam atenção por um momento, desviando a mente para outras coisas. Satanás remove as sementes da verdade; a graciosa influ­ência do Espírito de Deus é resistida efetivamente. Assim, muitos estão entristecendo o Espírito Santo pela última vez, e não o sabem” ... 
“Irá a igreja ver onde tem caído?” “Um espírito de exaltação e severidade, como existia entre os fari­seus, existe em nossas igrejas, especialmente com aqueles que têm sagradas responsabilidades a seu encargo. Eles se exaltam com auto-estima e auto-segurança”. “Satanás está vigiando, preparando os seus enganos para enredar aqueles que estão dominados pelo senso de sua própria importância conquanto sejam espiritualmente ca­rentes." Review and Herald, 23 de dezembro de 1890. 
“Cristo veio para salvar Jerusalém com seus filhos; mas o orgulho farisaico, a hipocrisia, o ciú­me e a malícia impediram-No de cumprir o Seu propósito”. O Desejado de Todas as Nações, p. 577.6. “Jerusalém é uma representação do que a igreja será se recusar caminhar na luz que Deus tem dado”. Testimonies, vol. 8, p. 67.5. “Quando Cristo viu no povo judaico uma nação divorciada de Deus, viu também uma professa igreja cristã unida ao mundo e ao papado”. The Kress Collection, p. 153.6. 
“A igreja se acha na condição laodiceana. A presença de Deus não está em seu meio”. Notebook Leaflets, p. 99.5. 
"Todos buscavam levar vantagem”. “Por rejeitarem as advertências de Deus neste nosso tempo, os homens estão repetindo o pecado de Jerusalém”. Testimonies, vol. 8, pp. 67-68. “Alguns entram no ministério sem profundo amor a Deus e a seu semelhante. O egoísmo e a indulgência própria se manifestarão nas vidas de tais; e conquanto esses atalaiais sem consagração e infiéis estão se servindo a si próprios em vez de alimentarem o rebanho e darem atenção a seus deveres pastorais, o povo pe­rece por falta de instrução apropriada”. Testimonies, vol. 4, p. 396.6. 
“...a menos que a verdade seja entronizada no coração, e uma total transição tome lugar das trevas para a luz, aqueles que lidam com responsabilidades sagradas são ministros das trevas, guias cegos de ce­gos.” Testemunhos Para Ministros, p. 81.6. 
“Nos dias de Samuel, Israel pensava que a presença da arca contendo os mandamentos de Deus obteria para eles a vitória sobre os Filisteus,arrependessem-se eles ou não de suas más obras. O mesmo perigo existe hoje entre os que professam ser depositários da lei de Deus. Eles são bem capazes de se gabarem de que o respeito que dedicam aos mandamentos os preservará do poder da justiça divina. Recusam ser reprovados pelo mau, e acusam os servos de Deus de serem por demais zelosos em porem o pecado fora do acampamento. Um Deus que odeia o pecado chama os que professam guardar Sua lei a desviar-se de toda a iniquidade. A negligência em arrepender-se e obedecer a Sua Palavra trará conseqüências tão sérias ao povo de Deus hoje como se deu com o mesmo pecado em relação ao antigo Israel." Testimonies, vol. 4, pp. 166-167. “Quando a presença de Deus foi finalmente removida da nação judaica, sacerdotes e povo não o souberam. Conquanto sob o controle de Satanás, e dominados pelas paixões mais horríveis e malignas, eles ainda se consideravam como os escolhidos de Deus”. O Conflito dos Séculos, p. 615.1. 
“Organizações, instituições, a menos que mantidas sob o poder de Deus, operarão sob os ditames de Satanás para trazer os homens sob o controle do homem; e a fraude e o engano terão semelhança de zelo pela verdade e pelo avanço do reino de Deus”. Testemunhos Para Ministros, p. 366.3. 
“Que o Senhor abençoe o Seu povo com visão espiritual, para ver que os filhos de Deus e o mundo nun­ca podem estar em associação. Quem quer que se fizer amigo do mundo é inimigo de Deus”. “O poder das trevas já colocou o seu molde e assinatura sobre a obra que deveria ser mantida incontaminada, não poluída dos artificio­sos enganos de Satanás.” Testemunhos Para Ministros, pp. 265-278. 17 de novembro de 1891. 
"Ministros não santificados estão se unindo contra Deus. Estão louvando a Cristo e ao deus deste mundo ao mesmo tempo. Enquanto professamente recebam a Cristo, abraçam a Barrabás, e por suas ações declaram: ‘Não este Homem, mas Barrabás. Que o filho do engano e falso testemunho seja acolhido por uma igreja que tem tido grande luz, grande evidência, e essa igreja descartará a mensagem que o Senhor tem enviado, e recebe as afirmações mais ilógicas e falsas suposições e teorias. Satanás se ri de sua loucura; pois ele sabe qual é a verdade. Muitos se levantarão em nossos púlpitos com a tocha da falsa profecia nas mãos, acesa a partir da tocha infernal de Satanás." Carta a J. E. White, 6 de fevereiro de 1894. Também em Testemunhos Para Ministros, p. 409-410. “É uma igreja apóstata a que diminui a distância entre si própria e o papado”. Signs of the Times, 19 de fevereiro de 1894. “No centro da obra as questões estão sendo moldadas a fim de que cada instituição siga no mesmo rumo e a própria Associação Geral está se tornando ela própria corrompida com sentimentos e princípios errados, no estabelecimento de planos... “Os santos princípios que Deus nos tem dado são representados como o fogo sagrado, mas fogo comum tem sido empregado em vez do sagrado. Planos contrários à verdade e justiça são introduzidos de maneira sutil com a alegação de que precisam ser executados, e que precisam ser feitos, ‘porque é para o avanço da causa de Deus’. Mas tratam-se de projetos de homens que conduzem à opressão, injustiça e impiedade." Escrito em Granville, Australia, setembro de 1895. Versão alterada em Testemunhos Para Ministros, pp. 359-364. “Quem pode ter certeza de estar em segurança ao respeitar a voz da Associação Ge­ral? Se as pessoas em nossas igrejas compreenderem a administração de homens que caminham na luz dos lampe­jos de suas próprias tochas, respeitariam suas próprias decisões? Eu respondo, não,nem por um momento”. Instruções Especiais Concernentes ao Escritório da Review and Herald e à Obra em Battle Creek, p. 20. 26 de maio de 1896. “A mesma obra que foi realizada no passado será levada a efeito sob o disfarce da Associação Geral. O caráter sagrado dessa entidade está rapidamente desaparecendo. Quem então será respeitado como puro, santo e incontaminado? Haverá alguma voz que o povo de Deus possa respeitar como uma voz a ser respeitada? Nada há certamente agora que traga as credenciais divinas. Quem pode agora ter a certeza de estar seguro com respeito à voz da Associação Geral? Muito orgulho e altivez, e um espírito que deseja prevalecer, tem sido manifestado; mas muito pouco do Espírito que leva os homens a se sentarem aos pés de Jesus e aprender Dele, tem sido reve­lado. Invenções humanas e planos humanos estão eclipsando as coisas sagradas, e excluindo as instruções divi­nas. Os homens estão tomando o lugar de Deus ao buscarem assumir autoridade sobre os seus semelhantes”. Carta ao Pastor O. A. Olsen, 31 de maio de 1896. “Em grande medida a Associação Geral tem perdido o seu caráter sagrado porque alguns a ela ligados não têm mudado os seus sentimentos em qualquer particular desde a assembléia realizada em Mineápolis. Alguns em posições de responsabilidade seguem em frente segundo seus próprios corações. . . . Tem-me sido mostrado que as pessoas em geral não sabem que o coração da obra está adoecendo e se corrompendo”. Spalding and Magan Collection, p. 35, 31 de maio de 1896. “Jerusalém é uma representação do que a igreja será se recusar caminhar na luz que Deus tem concedido. Jerusalém foi favorecida por Deus como depositária de depósitos sagrados. Mas o seu povo perverteu a verdade, e desprezou todos os apelos e advertências. Eles não quiseram respeitar os Seus conselhos. . . . Cristo deu-lhes as costas dizendo: ‘Jerusalém, Jerusalém’, como te deixarei? ‘Quantas vezes quis Eu ajuntar os teus filhos, como a galinha reúne após si os seus pintos sob as suas asas, e não o quiseste!’ Assim, os sofrimentos e choro de Cristo sobre as nossas igrejas, nossas instituições de educação, que têm falhado em atender aos requisitos divinos. ... A casa publicadora tem sido transformada em recinto profa­nado, num lugar de mercadoria não santificada e negócios ilícitos”. Testimonies, vol. 8, pp. 67-68. 12 de janeiro de 1898. "A causa de Cristo será traída. Aqueles que tinham a luz da verdade e desfrutaram suas bênçãos, mas volveram-se dela, lutarão contra o Espírito de Deus. Inspirados por um espírito procedente de baixo, eles porão abaixo o que outrora edificaram, revelando a todas as almas razoáveis e tementes a Deus que não são dignos de confiança. Eles podem apresentar reivindicações à verdade e justiça, mas o seu es­pírito e obras testificarão que são traidores do seu Senhor. Aos atributos de Satanás eles chama de ações do Espí­rito Santo”. Review and Herald, 24 de maio de 1898. “Temos chegado a um tempo em que a sagrada obra de Deus é representada pelos pés da imagem em que o ferro estava misturado com o barro de oleiro. . . . A mistura de assuntos da igreja com assuntos do Estado é representada pelo ferro e o barro. Essa união está enfraquecendo todo o poder das igrejas. Esse investir da igreja com o poder do estado trará funestos resultados. Os homens quase superaram o ponto da longanimidade de Deus. Eles têm investido sua força em política, e têm-se unido ao papado”. Manuscrito 63, 1899; S.D.A. Bible Commentary, vol. 4, pp. 1168-1169. “Os professos seguidores de Cristo não mais são um povo separado e peculiar. A linha de demarcação é indistinta. As pessoas estão se subordinando ao mundo, a suas práticas, seus costumes, seu egoísmo. A igreja foi-se para o mundo na transgressão da lei, quando o mundo deveria ter vindo para a igreja em obediência à lei. Diariamente a igreja está se convertendo ao mundo”. Parábolas de Jesus, pp. 315-316 (1900). “O poder central da Terra é um demônio. O seu trono está no meio do mundo, onde deveria ter estado o trono de Deus. Ele tem sido prestigiado pela igreja, porque a igreja tem-se conforma­do com o mundo, e está vivendo em transgressão da santa lei de Deus”. Letter 78, 20 de janeiro de 1900; Este Dia Com Deus, p. 28.3.
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