sábado, 22 de fevereiro de 2014

A Igreja Apostatada da Idade das Trevas


 
A Mensagem de Cristo para a Igreja Apostatada da Idade das Trevas 

“Mas, tenho algumas coisas contra ti, porque toleras que a mulher Jezabel, a qual se diz profetisa, ensinar e enganar meus servos a cometer fornicação e comam coisas sacrificadas aos ídolos”, disse 
Jesus. “E dei-lhe seu tempo para se arrepender de sua fornicação; e não se arrependeu. Vede, eu a colocarei numa cama, e sobre os que adulteram com ela virá grande tribulação, exceto se se arrependerem de suas obras.” (Apocalipse 2: 20-22). 

A Igreja apostatada de Roma tinha funcionários de Conferência [Diocese] Geral e local, construções da igreja, escolas, hospitais, monastérios, conventos e outras estruturas visíveis. A liderança desta Igreja exercia autoridade eclesiástica e estadista para perseguir os santos do Altíssimo (ver Ellen White, O Grande Conflito).
 Existia e existe um paralelo distinto entre a Igreja Católica Romana e a Igreja Judaica nos tempos de Cristo. 

A Igreja de Roma e a Igreja Judaica 

“Existia notável semelhança entre a Igreja de Roma e a igreja judaica, ao tempo do primeiro advento de Cristo”, declara Ellen White. “Ao passo que os judeus secretamente espezinhavam todos os princípios da lei de Deus, eram exteriormente rigorosos na observância de seus preceitos, sobrecarregando-a com exorbitâncias e tradições que tornavam difícil e penosa a obediência.” (O Grande Conflito, p. 568). 
“Assim como os judeus professavam reverenciar a lei, pretendem os romanistas reverenciar a cruz”, conclui Ellen White. “Exaltam o símbolo dos sofrimentos de Cristo, enquanto no viver negam Aquele a quem ela representa.” (O Grande Conflito, p. 568). 
 
No quarto século, a Igreja de Roma apostatou quando aceitou as tradições do Paganismo dentro da Igreja na conversão do Imperador Romano Constantino: “O Imperador Romano Constantino admitiu tolerância ao Cristianismo (o Edito de Milão, 313) e este se elevou ao status de religião oficial.” 
(Enciclopédia de Grolier, artigo “Papado”). A Igreja tinha, agora, cometido adultério com as nações pagãs em derredor. O Imperador Constantino promulgou a primeira lei dominical (321 d. C.)a doutrina da trindade no concílio de Nicéia em 325 e, no concílio de Laodicéia (336 d. C.), a Igreja ratificou o Domingo como o dia sobre o qual os Cristãos deveriam adorar em vez do odiado Sábado do sétimo dia do Judeu. Com esta apostasia, o nascimento do papado tinha se iniciado em cumprimento à profecia do apóstolo Paulo: 
 
“Nenhum homem de maneira nenhuma vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição”, profetizou Paulo. “O qual se opõe, e que se levanta contra tudo que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará no templo de 
Deus, querendo parecer Deus.” (II Tessalonicenses 2: 3 e 4). 
 
Apostasia na exibição da Cruz 
 
Os papistas colocam cruzes sobre as igrejas, sobre os altares e sobre as vestes. Por toda parte se vê a insígnia da cruz. Por toda parte é ela exteriormente honrada e exaltada. Mas os ensinos de Cristo estão sepultados sob um montão de tradições destituídas de sentido, falsas interpretações e rigorosas exigências. As palavras do Salvador relativas aos fariseus, aplicam-se com maior força ainda aos chefes do romanismo: "Atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo os querem mover." Mat. 23:4. Almas conscienciosas são conservadas em constante terror, temendo a ira de um Deus que foi ofendido, enquanto muitos dos dignitários da igreja estão a viver no luxo e em prazeres sensuais. 
Ellen White, O Grande Conflito, p. 568. 
 
Este testemunho se aplica agora a igreja nominal? Hoje, vemos que eles também “colocam cruzes sobre as igrejas, [e] sobre os altares.” Será o próximo passo dado pela igreja nominal colocar a cruz sobre “suas vestes”? 
 
Perceba: “As palavras do Salvador relativas aos fariseus, aplicam-se com maior força ainda aos chefes da Igreja  Romana.” Além disso, as pessoas que acreditam nesse sistema de vida apostatado da igreja vivem em terror “enquanto muitos dos dignitários da igreja estão a viver no luxo e em prazeres sensuais.” Hoje, alguém poderia aplicar esse testemunho para a Igreja Nominal contemporânea. O povo vive com medo da autoridade eclesiástica, “enquanto muitos dos dignitários da igreja estão a viver no luxo e em prazeres sensuais.” 
 
Roma governou suprema por 1.200 anos 
“Os períodos aqui mencionados – ‘quarenta e dois meses’ e ‘mil, duzentos e sessenta dias’ - são o mesmo, representando igualmente o tempo em que a igreja de Cristo deveria sofrer opressão de Roma”, escreveu Ellen White. “Os 1.260 anos da supremacia papal começaram em 538 de nossa era e terminariam, portanto, em 1798.” (O Grande Conflito, Edição de 1888, p. 266)
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