quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

NO ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS!



NO ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS!

Há necessidade hoje da voz de severa repreensão, pois graves pecados têm separado de Deus o povo. A infidelidade está depressa se tornando moda.
“Não queremos que este reine sobre nós” Lucas 19:14, é a linguagem de milhares. Os sermões macios tão frequentemente pregados não deixam impressão duradoura; a trombeta não dá um sonido certo. Os homens não são atingidos no coração pelas claras, cortantes verdades da palavra de Deus.
Assim homens que deviam permanecer como fiéis guardiões da lei de Deus têm argumentado a ponto de a astúcia tomar o lugar da fidelidade, e o pecado ser deixado sem reprovação. Quando será a voz da fiel reprovação ouvida uma vez mais na igreja? “Tu és este homem”, 2º Samuel 12:07. Palavras indiscutivelmente claras como estas dirigidas por Natã a Davi, raramente são ouvidas nos púlpitos de hoje, raramente vistas na imprensa pública. Se não fossem tão raras, veríamos mais do poder de Deus revelado entre os homens. Os mensageiros do Senhor não devem queixar-se de que seus esforços não produzem frutos, enquanto não se arrependerem de seu próprio amor ao aplauso, e seu desejo de agradar aos homens, o que os leva a dissimular a verdade. Os ministros que apreciam agradar aos homens, que clamam: Paz, paz quando Deus não falou de paz, bem deviam humilhar o coração perante Deus, pedindo perdão por sua insinceridade e falta de coragem moral. Não é por amor ao próximo que eles abrandam a mensagem que lhes é confiada, mas porque são indulgentes para consigo mesmo e amam a vida fácil. O verdadeiro amor busca primeiro a honra a Deus e a salvação das almas. Os que possuem este amor não se esquivarão à verdade para se abrigarem dos incômodos resultados de falar claramente. Não devem falar suas próprias palavras, mas as palavras que Alguém maior que os potentados da Terra lhe ordenaram falar. Sua mensagem deve ser: “ASSIM DIZ O SENHOR”. Deus chama homens como Elias, Nata e João Batista-homens que levarão fielmente sua mensagem sem considerar as conseqüências; que falarão a verdade com bravura, embora isso demande o sacrifício de tudo que possuem.
                             A falsa religião pode prevalecer à iniqüidade abundar, o amor de muitos esfriar, a cruz do Calvário pode ser perdida de vista, e as trevas, como um manto de morte podem espalhar-se sobre o mundo; toda a força da corrente popular pode ser carreada contra a verdade; trama após trama pode ser formada para aniquilar o povo de Deus; mas na hora de maior perigo, o Deus de Elias levantará instrumentalidades humanas para dar uma mensagem que não será SILENCIADA. Muitas estrelas que temos admirado por seu brilho tornar-se-ão trevas. Os que têm cingido os ornamentos do Santuário, mas não estão vestidos com a justiça de Cristo, aparecerão então na vergonha de sua própria nudez. Se todos estivessem dispostos, todos seriam cheios do Espírito. Onde quer que a necessidade do Espírito Santo seja um assunto que pouco se pensem, ali se verá sequidão espiritual, escuridão espiritual e espirituais declínio e morte. Quando quer que assuntos de menor importância ocupem a atenção, o divino poder, preciso para o crescimento e prosperidade da igreja e que haveria de trazer após si todas as demais bênçãos, está faltando, ainda que oferecido em infinita plenitude.
                             Em seu ministério, Paulo era muitas vezes compelido a permanecer sozinho. Ele fora especialmente ensinado por Deus, e não ousava fazer concessões que envolvessem princípios. Às vezes o fardo era pesado, mas Paulo permanecia firme pelo direito. Ele considerava que a igreja não deve jamais ser levada debaixo de controle do poder humano. As tradições e máximas humanas não devem tomar o lugar da verdade revelada. O progresso da mensagem evangélica não deve ser detido por preconceitos e preferências de homens, qualquer que seja sua posição na igreja. Os conselhos e advertências dados por meio de instrumentalidades escolhidas não podem ser desrespeitadas impunemente. ( Profetas e reis) pág. 183. Os servos escolhidos de Deus devem enfrentar com coragem e paciência as provas e sofrimentos que sobre eles recaem na forma de acusações, desprezo, deturpações. Devem eles continuar a desempenhar fielmente a obra que Deus lhes deu a fazer, sempre lembrando que os profetas do passado e o Salvador da humanidade e seus apóstolos também suportaram abusos e perseguições por amor da palavra. A igreja é em grande medida responsável pelos pecados de seus membros. Ela encoraja o mal se deixa de levantar a voz contra isto.
                             Os costumes do mundo não são norma para o cristão. Ele não deve imitar suas práticas sutis, suas astúcias, suas exortações. Todo ato injusto para com o próximo é uma violação da regra áurea. Deus pede um reavivamento e uma reforma. As palavras da Bíblia, e a Bíblia somente, deviam ser ouvidas do púlpito. Mas a Bíblia tem sido roubada em seu poder, e o resultado é visto no rebaixamento do tono da vida espiritual. Em muitos sermões de hoje não existe aquela divina manifestação que desperta a consciência e leva a vida à alma. Os ouvintes não podem dizer: “porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras?”. Se os líderes na causa da verdade não mostram zelo, se são indiferentes, vagos, a igreja será descuidada e indolente, e amante dos prazeres; mas se são cheios de santo propósito para servir a Deus e a Ele somente, o povo será unido, esperançoso, animoso. A verdade é mais forte que o erro, e o direito prevalecerá sobre a injustiça.
LER PROVÉRBIOS 15:31
LER HEBREUS 3:07,08.
LER ISAÍAS 53:01-03.

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